Sempre atento aos movimentos do mercado sucroenergético o Grupo Tracan, através da DRIA, lança na Agrishow um sistema que coleta além de facilitar o transporte da palha de cana-de-açúcar em fardos promete uma operação economicamente viável. O sistema é composto por três componentes: Aleirador, Carreta Acumuladora e Plaina Frontal.
Até bem pouco tempo a palha da cana ficava no campo servia apenas como colcha para manter a umidade e proteger o solo canavieiro. Hoje essa palha também é disputada para alimentar as caldeiras e ampliar a produção de energia elétrica pelas usinas de açúcar e de etanol.
O problema era como viabilizar o processo semelhante ao da cana, ou seja, o corte-carregamento-transporte (CCT) desse ‘resíduo’ da cana de forma economicamente viável. Com o sistema DRIA o transporte da palha para indústria deixa de ser problema.
O processo começa com o aleiramento da palha e o enfardamento. Em seguida entra no campo carreta acumuladora que consegue recolher entre 35 e 40 fardos por hora, cerca de 18 toneladas. A carreta leva os fardos a um determinado ponto para que a plaina frontal faça o trabalho de colocar os fardos na carroceria do caminhão que vai transportar a palha até a usina. A Carreta Acumuladora de Fardos é a única 100% nacional, com tecnologia tropicalizada, o que significa mais simplicidade e robustez.
"O objetivo da solução é o de disponibilizar biomassa adicional, em quantidade significativa, às unidades sucroenergéticas e biorrefinarias de forma economicamente viável", diz Márcio Souza Leão, Gerente Comercial Corporativo Frotas da Tracan.
Sempre atento aos movimentos do mercado sucroenergético o Grupo Tracan, através da DRIA, lança na Agrishow um sistema que coleta além de facilitar o transporte da palha de cana-de-açúcar em fardos promete uma operação economicamente viável. O sistema é composto por três componentes: Aleirador, Carreta Acumuladora e Plaina Frontal.
Até bem pouco tempo a palha da cana ficava no campo servia apenas como colcha para manter a umidade e proteger o solo canavieiro. Hoje essa palha também é disputada para alimentar as caldeiras e ampliar a produção de energia elétrica pelas usinas de açúcar e de etanol.
O problema era como viabilizar o processo semelhante ao da cana, ou seja, o corte-carregamento-transporte (CCT) desse ‘resíduo’ da cana de forma economicamente viável. Com o sistema DRIA o transporte da palha para indústria deixa de ser problema.
O processo começa com o aleiramento da palha e o enfardamento. Em seguida entra no campo carreta acumuladora que consegue recolher entre 35 e 40 fardos por hora, cerca de 18 toneladas. A carreta leva os fardos a um determinado ponto para que a plaina frontal faça o trabalho de colocar os fardos na carroceria do caminhão que vai transportar a palha até a usina. A Carreta Acumuladora de Fardos é a única 100% nacional, com tecnologia tropicalizada, o que significa mais simplicidade e robustez.
"O objetivo da solução é o de disponibilizar biomassa adicional, em quantidade significativa, às unidades sucroenergéticas e biorrefinarias de forma economicamente viável", diz Márcio Souza Leão, Gerente Comercial Corporativo Frotas da Tracan.