S&P rebaixa nota de crédito da sucroalcooleira GVO

08/01/2015 Cana-de-Açúcar POR: Valor Econômico
A agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) rebaixou as notas de crédito da sucroalcooleira Virgolino de Oliveira (GVO) por avaliar que a companhia não será capaz de cumprir com seus futuros pagamentos de juros relativos aos seus três bonds, no valor de US$ 40 milhões que vencem nas próximas semanas.
Os ratings na escala global foram rebaixados de CCC- para CC e na escala nacional Brasil de brCCC- para brCC. Conforme a agência, todos os ratings permanecem na listagem “CreditWatch” com implicações negativas, o que reflete a possibilidade de um rebaixamento dos ratings para ‘D’ se a empresa entrar em default nos pagamentos de sua dívida.
O rebaixamento reflete a visão de uma probabilidade muito alta de que a GVO não será capaz de cumprir com seus futuros pagamentos de juros, no valor aproximado de US$ 40 milhões, US$ 8,5 milhões dos quais vencem em 13 de janeiro próximo, conforme a agência. “Esse cenário provavelmente levará a um default geral nas obrigações da empresa”, afirmou a S&P em nota ao mercado.
A GVO tem três bonds em circulação que vencem em 2018, 2020 e 2022 e totalizam US$ 785 milhões. Os pagamentos de juros vencem, respectivamente, nos dias 13 e 28 do mês de janeiro e no dia 9 do mês de fevereiro. Conforme a S&P, a empresa tem enfrentado altos níveis de endividamento e de carga de juros, o que tem prejudicado sua geração de fluxo de caixa em face dos já baixos volumes de moagem decorrentes da seca em São Paulo e dos preços baixos do açúcar no mercado global. “Entendemos que como a empresa tem pago sua dívida devida à Copersucar, isso resultou em uma posição marginal de caixa para a GVO pagar os juros”, afirmou a agência de classificação de risco.
A agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) rebaixou as notas de crédito da sucroalcooleira Virgolino de Oliveira (GVO) por avaliar que a companhia não será capaz de cumprir com seus futuros pagamentos de juros relativos aos seus três bonds, no valor de US$ 40 milhões que vencem nas próximas semanas.
Os ratings na escala global foram rebaixados de CCC- para CC e na escala nacional Brasil de brCCC- para brCC. Conforme a agência, todos os ratings permanecem na listagem “CreditWatch” com implicações negativas, o que reflete a possibilidade de um rebaixamento dos ratings para ‘D’ se a empresa entrar em default nos pagamentos de sua dívida.
O rebaixamento reflete a visão de uma probabilidade muito alta de que a GVO não será capaz de cumprir com seus futuros pagamentos de juros, no valor aproximado de US$ 40 milhões, US$ 8,5 milhões dos quais vencem em 13 de janeiro próximo, conforme a agência. “Esse cenário provavelmente levará a um default geral nas obrigações da empresa”, afirmou a S&P em nota ao mercado.
A GVO tem três bonds em circulação que vencem em 2018, 2020 e 2022 e totalizam US$ 785 milhões. Os pagamentos de juros vencem, respectivamente, nos dias 13 e 28 do mês de janeiro e no dia 9 do mês de fevereiro. Conforme a S&P, a empresa tem enfrentado altos níveis de endividamento e de carga de juros, o que tem prejudicado sua geração de fluxo de caixa em face dos já baixos volumes de moagem decorrentes da seca em São Paulo e dos preços baixos do açúcar no mercado global. “Entendemos que como a empresa tem pago sua dívida devida à Copersucar, isso resultou em uma posição marginal de caixa para a GVO pagar os juros”, afirmou a agência de classificação de risco.