Os fornecedores de cana-de-açúcar que fazem parte do programa de subsídio do governo, mas que ainda não receberam o abono - de R$ 12 por tonelada cortada do produto, até o limite de 10 mil toneladas -, poderão retirar os valores no próximo mês de janeiro. A informação foi confirmada pelo presidente da Asplana, Lourenço Lopes.
A subvenção da cana foi um dos temas abordados durante a primeira reunião do Comitê Temático Interinstitucional para Recuperação do Setor Sucroenergético da Região Nordeste, que aconteceu esta semana em Recife. “Ficou acertado que, a partir da segunda quinzena de janeiro, os pagamento já devem ser liberados. Agora vamos apenas definir as datas junto à Conab”, disse.
Os produtores tiveram até o dia 29 de novembro para fazer o cadastro que dá direito ao desconto. Mesmo com o fim do prazo, o presidente da Asplana disse que está em busca da prorrogação do limite. “Queremos que todos os fornecedores recebam o subsídio. Lutamos por um decreto que estende esse prazo, e nossa expectativa é que em janeiro tenhamos boas notícias”, frisou Lourenço.
Entre 16 de outubro e 10 de novembro, cinco lotes do programa de subvenção foram liberados, de acordo com o Relatório de Informação de Movimentação de Gerências e Operações de Suporte Estratégico da Conab (GEOSE). Cerca de R$ 80 milhões foram destinados aos fornecedores de cana-de-açúcar e, desse montante, R$ 30 milhões foram liberados pela Conab em novembro deste ano.
Balanço do Setor
Lourenço Lopes explicou que o ano de 2013 foi de reação do setor, que passou por crise devido à seca prolongada. “O setor da cana está se mantendo, e observamos este ano que os custos de produção ficaram acima da própria produção, o que gera enormes dificuldades. Em algumas regiões do país, a produtividade aumentou às custas de financiamentos bancários, e essa é nossa preocupação.
Apesar dos problemas, o presidente da Asplana acredita que o setor viverá bons momentos em 2014. “Este ano, as chuvas de setembro a novembro foram a salvação do setor, condição que favoreceu o início de recuperação da safra. O que buscamos é aumentar nossa produção com condições próprias”, concluiu Lourenço.
Os fornecedores de cana-de-açúcar que fazem parte do programa de subsídio do governo, mas que ainda não receberam o abono - de R$ 12 por tonelada cortada do produto, até o limite de 10 mil toneladas -, poderão retirar os valores no próximo mês de janeiro. A informação foi confirmada pelo presidente da Asplana, Lourenço Lopes.
A subvenção da cana foi um dos temas abordados durante a primeira reunião do Comitê Temático Interinstitucional para Recuperação do Setor Sucroenergético da Região Nordeste, que aconteceu esta semana em Recife. “Ficou acertado que, a partir da segunda quinzena de janeiro, os pagamento já devem ser liberados. Agora vamos apenas definir as datas junto à Conab”, disse.
Os produtores tiveram até o dia 29 de novembro para fazer o cadastro que dá direito ao desconto. Mesmo com o fim do prazo, o presidente da Asplana disse que está em busca da prorrogação do limite. “Queremos que todos os fornecedores recebam o subsídio. Lutamos por um decreto que estende esse prazo, e nossa expectativa é que em janeiro tenhamos boas notícias”, frisou Lourenço.
Entre 16 de outubro e 10 de novembro, cinco lotes do programa de subvenção foram liberados, de acordo com o Relatório de Informação de Movimentação de Gerências e Operações de Suporte Estratégico da Conab (GEOSE). Cerca de R$ 80 milhões foram destinados aos fornecedores de cana-de-açúcar e, desse montante, R$ 30 milhões foram liberados pela Conab em novembro deste ano.
Balanço do Setor
Lourenço Lopes explicou que o ano de 2013 foi de reação do setor, que passou por crise devido à seca prolongada. “O setor da cana está se mantendo, e observamos este ano que os custos de produção ficaram acima da própria produção, o que gera enormes dificuldades. Em algumas regiões do país, a produtividade aumentou às custas de financiamentos bancários, e essa é nossa preocupação.
Apesar dos problemas, o presidente da Asplana acredita que o setor viverá bons momentos em 2014. “Este ano, as chuvas de setembro a novembro foram a salvação do setor, condição que favoreceu o início de recuperação da safra. O que buscamos é aumentar nossa produção com condições próprias”, concluiu Lourenço.