Sucroalcooleira GVO vende ativos para iniciar a safra 2015/16

05/05/2015 Cana-de-Açúcar POR: Valor Econômico
O grupo sucroalcooleiro Virgolino de Oliveira (GVO), um dos mais tradicionais do país, pretende nas próximas semanas começar a moagem da safra 2015/16. Conforme apurou o Valor, a empresa conseguiu levantar recursos com a venda de algumas pequenas propriedades rurais e, com isso, fazer o pagamento de funcionários e realizar a manutenção de suas quatro usinas e das máquinas agrícolas.
A empresa encontra­se em uma longa renegociação de suas dívidas com credores, a maior parte, detentores de bonds emitidos pela empresa. A companhia emitiu US$ 735 milhões em bônus no exterior nos últimos anos, com vencimento em 2018, 2020 e 2022.
Em março, a agência de classificação de risco Fitch rebaixou as notas de crédito da empresa devido à rápida deterioração de sua liquidez. A agência mencionava que a companhia não pagava integralmente seus funcionários desde julho de 2014, assim como os seus fornecedores de açúcar.
Ao Valor, fontes da empresa afirmaram que ainda não há uma ideia de quanto de cana a empresa conseguirá processar em 2015/16 nas suas quatro usinas, todas localizadas em São Paulo, mas que certamente será menor que o volume de 2014/15 (9,2 milhões de toneladas).
Nesta segunda­feira, a missa de abertura de safra 2015/16 foi realizada na usina Catanduva. A moagem efetiva ainda não começou devido à ocorrência de chuva na região, conforme disse uma fonte.
O grupo sucroalcooleiro Virgolino de Oliveira (GVO), um dos mais tradicionais do país, pretende nas próximas semanas começar a moagem da safra 2015/16. Conforme apurou o Valor, a empresa conseguiu levantar recursos com a venda de algumas pequenas propriedades rurais e, com isso, fazer o pagamento de funcionários e realizar a manutenção de suas quatro usinas e das máquinas agrícolas.
A empresa encontra­se em uma longa renegociação de suas dívidas com credores, a maior parte, detentores de bonds emitidos pela empresa. A companhia emitiu US$ 735 milhões em bônus no exterior nos últimos anos, com vencimento em 2018, 2020 e 2022.
Em março, a agência de classificação de risco Fitch rebaixou as notas de crédito da empresa devido à rápida deterioração de sua liquidez. A agência mencionava que a companhia não pagava integralmente seus funcionários desde julho de 2014, assim como os seus fornecedores de açúcar.
Ao Valor, fontes da empresa afirmaram que ainda não há uma ideia de quanto de cana a empresa conseguirá processar em 2015/16 nas suas quatro usinas, todas localizadas em São Paulo, mas que certamente será menor que o volume de 2014/15 (9,2 milhões de toneladas).
Nesta segunda­feira, a missa de abertura de safra 2015/16 foi realizada na usina Catanduva. A moagem efetiva ainda não começou devido à ocorrência de chuva na região, conforme disse uma fonte.