O grupo japonês Sumitomo Corporation, que atua em várias áreas, desde metais, meio ambiente, infraestrutura e até trading de grãos, formalizou ontem a aquisição de 65% de participação na Agro Amazônia, distribuidora de insumos agropecuários com sede em Mato Grosso. As empresas não divulgaram
o valor do negócio, mas afirmaram que é o primeiro investimento em larga escala de uma múlti japonesa em distribuição de insumos no Estado.
A Agro Amazônia, que faturou R$ 556 milhões em 2014, atua em Mato Grosso, Goiás, sul do Tocantins e sul do Pará, com 25 unidades de revenda de defensivos, sementes, fertilizantes e produtos veterinários.
A aquisição de participação majoritária pela Sumitomo permitirá à Agro Amazônia aumentar sua receita para cerca de US$ 500 milhões em 2019 e também dobrar sua participação no mercado de insumos - hoje de 8% na área agrícola e de 20% na pecuária nas regiões onde atua, segundo Luiz Piccinin, presidente da companhia, e Roberto Motta, vice-presidente.
De acordo com os dois executivos, o negócio com a Sumitomo também vai possibilitar uma redução significativa do custo financeiro para a Agro Amazônia nas suas compras de insumos das indústrias, em função do bom relacionamento da Sumitomo com os bancos.
Além disso, a transação com a múlti japonesa deve ajudar a estruturar as operações de "barter" (troca) de grãos feitas pela empresa. A Agro Amazônia vende os insumos aos produtores rurais antes do plantio e estes pagam a companhia com grãos, que são entregues pela revenda às tradings. Agora, a Agro Amazônia entregará parte dos grãos à Sumitomo, que também opera como trading de grãos no Brasil, além de outras tradings. "A Sumitomo tem a estrutura para melhorar a nossa competitividade tanto em vendas à vista
quanto nas operações de 'barter'", afirmou Piccinin.
Uma das metas da Agro Amazônia também é aumentar as vendas de fertilizantes, hoje mais concentradas diretamente das indústrias para os produtores rurais. E, assim, oferecer um pacote de soluções aos clientes.
A expectativa é que entre abril e maio a operação com a Sumitomo comece a funcionar efetivamente.
"Estamos satisfeitos com a parceria com uma empresa líder como a Agro Amazônia", disse, em nota, Shoichiro Oka, presidente da Sumitomo Corporation do Brasil.
O grupo japonês Sumitomo Corporation, que atua em várias áreas, desde metais, meio ambiente, infraestrutura e até trading de grãos, formalizou ontem a aquisição de 65% de participação na Agro Amazônia, distribuidora de insumos agropecuários com sede em Mato Grosso. As empresas não divulgaram
o valor do negócio, mas afirmaram que é o primeiro investimento em larga escala de uma múlti japonesa em distribuição de insumos no Estado.
A Agro Amazônia, que faturou R$ 556 milhões em 2014, atua em Mato Grosso, Goiás, sul do Tocantins e sul do Pará, com 25 unidades de revenda de defensivos, sementes, fertilizantes e produtos veterinários.
A aquisição de participação majoritária pela Sumitomo permitirá à Agro Amazônia aumentar sua receita para cerca de US$ 500 milhões em 2019 e também dobrar sua participação no mercado de insumos - hoje de 8% na área agrícola e de 20% na pecuária nas regiões onde atua, segundo Luiz Piccinin, presidente da companhia, e Roberto Motta, vice-presidente.
De acordo com os dois executivos, o negócio com a Sumitomo também vai possibilitar uma redução significativa do custo financeiro para a Agro Amazônia nas suas compras de insumos das indústrias, em função do bom relacionamento da Sumitomo com os bancos.
Além disso, a transação com a múlti japonesa deve ajudar a estruturar as operações de "barter" (troca) de grãos feitas pela empresa. A Agro Amazônia vende os insumos aos produtores rurais antes do plantio e estes pagam a companhia com grãos, que são entregues pela revenda às tradings. Agora, a Agro Amazônia entregará parte dos grãos à Sumitomo, que também opera como trading de grãos no Brasil, além de outras tradings. "A Sumitomo tem a estrutura para melhorar a nossa competitividade tanto em vendas à vista
quanto nas operações de 'barter'", afirmou Piccinin.
Uma das metas da Agro Amazônia também é aumentar as vendas de fertilizantes, hoje mais concentradas diretamente das indústrias para os produtores rurais. E, assim, oferecer um pacote de soluções aos clientes.
A expectativa é que entre abril e maio a operação com a Sumitomo comece a funcionar efetivamente.
"Estamos satisfeitos com a parceria com uma empresa líder como a Agro Amazônia", disse, em nota, Shoichiro Oka, presidente da Sumitomo Corporation do Brasil.
