Na última quarta-feira (23), a Syngenta lançou uma nova tecnologia de plantio de cana. O Novo Plene, como foi batizado pela empresa, é voltado para o plantio comercial, em larga escala. Serão cápsulas que contêm gemas de cana-de-açúcar, produzidas na biofábrica em Itápolis, interior de São Paulo. Uma inovação que mais se aproxima das sementes.
Em entrevista à TV UDOP, o Diretor Global de Cana-de-açúcar da Syngenta, Daniel Bachner disse que "é o sonho de todo produtor de cana, um dia plantar cana como se planta milho e soja, nós estamos chegando perto disso".
Possivelmente, o Novo Plene terá de duas a três gemas e uma validade que varia de seis meses a um ano. Os pontos positivos não param por aí. Segundo a empresa, a nova tecnologia vai agilizar o plantio, facilitar o armazenamento e ainda apresentar uma maior taxa de multiplicação, além de um menor custo por tonelada comparada ao plantio convencional.
"As vantagens vão ser brutais em termos de redução de custos, diminuição do custo de tonelada, equipamentos mais leves e, além disso, vai reduzir o número de operações que os produtores têm", explicou Bachner.
Comercialização
A previsão é de que o Novo Plene seja comercializado a partir de 2017. Por enquanto, a tecnologia que já é usada no Canadá e nos Estados Unidos com cana energia, deverá ser testada em solo e clima brasileiros.
O Diretor Comercial de Cana da Syngenta, Alexandre Gobbi disse que "vai ter bastante investimento em pesquisa porque o Brasil tem dimensões continentais e, por isso, vamos testar em vários tipos de solo e com diferentes climas para analisar todos.
O Novo Plene vai complementar o sistema de produção da cultura Plene Evolve e Plene PB, já adotado no Brasil desde o ano passado. As mudas pré-brotadas são destinadas aos viveiros e para corrigir falhas e possuem boa aceitação do mercado.
"O Plene Evolve e o Plene PB apresentam ganhos de 15 a 20% de produtividade e, mais importante do que isso, nós temos um incremento de gemas viáveis em relação ao padrão que é usado hoje. Isso faz com que aumente a taxa de multiplicação dos viveiros", afirmou Leandro Amaral, Diretor de Marketing da Syngenta Cana-de-açúcar.
Para ver a reportagem completa da TV UDOP, Clique aqui. Ou, se preferir, acesse a nossa página no YouTube: www.youtube.com/tvudop.
Patrícia Mendonça
Na última quarta-feira (23), a Syngenta lançou uma nova tecnologia de plantio de cana. O Novo Plene, como foi batizado pela empresa, é voltado para o plantio comercial, em larga escala. Serão cápsulas que contêm gemas de cana-de-açúcar, produzidas na biofábrica em Itápolis, interior de São Paulo. Uma inovação que mais se aproxima das sementes.
Em entrevista à TV UDOP, o Diretor Global de Cana-de-açúcar da Syngenta, Daniel Bachner disse que "é o sonho de todo produtor de cana, um dia plantar cana como se planta milho e soja, nós estamos chegando perto disso".
Possivelmente, o Novo Plene terá de duas a três gemas e uma validade que varia de seis meses a um ano. Os pontos positivos não param por aí. Segundo a empresa, a nova tecnologia vai agilizar o plantio, facilitar o armazenamento e ainda apresentar uma maior taxa de multiplicação, além de um menor custo por tonelada comparada ao plantio convencional.
"As vantagens vão ser brutais em termos de redução de custos, diminuição do custo de tonelada, equipamentos mais leves e, além disso, vai reduzir o número de operações que os produtores têm", explicou Bachner.
Comercialização
A previsão é de que o Novo Plene seja comercializado a partir de 2017. Por enquanto, a tecnologia que já é usada no Canadá e nos Estados Unidos com cana energia, deverá ser testada em solo e clima brasileiros.
O Diretor Comercial de Cana da Syngenta, Alexandre Gobbi disse que "vai ter bastante investimento em pesquisa porque o Brasil tem dimensões continentais e, por isso, vamos testar em vários tipos de solo e com diferentes climas para analisar todos.
O Novo Plene vai complementar o sistema de produção da cultura Plene Evolve e Plene PB, já adotado no Brasil desde o ano passado. As mudas pré-brotadas são destinadas aos viveiros e para corrigir falhas e possuem boa aceitação do mercado.
"O Plene Evolve e o Plene PB apresentam ganhos de 15 a 20% de produtividade e, mais importante do que isso, nós temos um incremento de gemas viáveis em relação ao padrão que é usado hoje. Isso faz com que aumente a taxa de multiplicação dos viveiros", afirmou Leandro Amaral, Diretor de Marketing da Syngenta Cana-de-açúcar.
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Patrícia Mendonça