A Syngenta rejeitou hoje uma segunda oferta de compra feita pela rival americana Monsanto. A companhia suíça continua afirmando que a Monsanto continua a subestimar os problemas regulatórios que o negócio, de US$ 45 bilhões, enfrentaria diante da criação da maior empresa do agronegócio mundial resultante da aquisição.
Em uma declaração clara e direta, a Syngenta afirmou que a nova proposta, feita no fim de semana, era essencialmente uma repetição da proposta anterior, rejeitada no mês passado. Na nova proposta, no entanto, a Monsanto concordou em pagar US$ 2 bilhões à Syngenta em multa (“reverse break up fee”) caso a aquisição não se concretize devido à falta de aprovações regulatórias.
Segundo a Syngenta, o acréscimo da multa é “inadequado”. No último mês, a companhia americana fez uma oferta hostil pela Syngenta no valor de US$ 45 bilhões, mas a proposta foi rejeitada. Com a Syngenta, a Monsanto passaria a controlar 40% do mercado americano de sementes.
Para analistas, no entanto, a recusa não põe fim à disputa para aquisição da Syngenta.
A Syngenta rejeitou hoje uma segunda oferta de compra feita pela rival americana Monsanto. A companhia suíça continua afirmando que a Monsanto continua a subestimar os problemas regulatórios que o negócio, de US$ 45 bilhões, enfrentaria diante da criação da maior empresa do agronegócio mundial resultante da aquisição.
Em uma declaração clara e direta, a Syngenta afirmou que a nova proposta, feita no fim de semana, era essencialmente uma repetição da proposta anterior, rejeitada no mês passado. Na nova proposta, no entanto, a Monsanto concordou em pagar US$ 2 bilhões à Syngenta em multa (“reverse break up fee”) caso a aquisição não se concretize devido à falta de aprovações regulatórias.
Segundo a Syngenta, o acréscimo da multa é “inadequado”. No último mês, a companhia americana fez uma oferta hostil pela Syngenta no valor de US$ 45 bilhões, mas a proposta foi rejeitada. Com a Syngenta, a Monsanto passaria a controlar 40% do mercado americano de sementes.
Para analistas, no entanto, a recusa não põe fim à disputa para aquisição da Syngenta.
