Tecnologia sustentável para plantar melhor e mais

01/12/2015 Cana-de-Açúcar POR: Assessoria de Imprensa
Com uma área de mais de 9,5 milhões de hectares, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 2012, a cultura canavieira é a terceira maior do país. Seu rendimento monetário bruto de R$ 38,6 bilhões só é menor que a soja – que possuí uma maior área plantada (24,9 milhões de hectares).
 
Ultimamente, a expansão do cultivo em ambientes menos favoráveis climaticamente impactou de forma negativa no rendimento agrícola da cana de açúcar. Na região Centro-Sul, que figura 90% da produção brasileira, por exemplo, o rendimento médio da cultura canavieira de 2004 a 2010 foi de 86,1 toneladas por hectare, enquanto na safra 2011 sofreu abrupta queda de 21%, com produção média de 68,4 toneladas por hectare, dados da CANAPLAN de 2012.
Em 2009, as condições climáticas favoreceram a brotação e o desenvolvimento da cultura, dado o grande volume de precipitação, mas também prejudicaram a maturação da mesma, reduzindo a qualidade da matéria-prima (CANAPLAN, 2012).  Em 2015, o déficit hídrico não se limitou apenas às regiões áridas e semiáridas, pois as regiões consideradas climaticamente úmidas também foram impactadas.
O déficit hídrico, grande vilão da agricultura, é o principal fator de redução da produção do vegetal. Ele é responsável por cerca de 70% da variabilidade final da produção. A produtividade da água é definida como a razão entre a produção de biomassa e a quantidade de água utilizada, elemento essencial para analisar o desempenho da cultura.
Para lutar contra a queda na produção e incrementar a produtividade agrícola nas regiões secas, a busca pelo uso tecnológico da irrigação é a principal alternativa os produtores. Ao comparar os sistemas de irrigação, o produtor encontra em média cinco tipos: por canhão, sulco, pivô circular e por gotejamento. Buscando o rendimento do capital aplicado, o agricultor canavieiro, assim como qualquer outro, prioriza a eficiência do produto a ser aplicado em sua cultura e naturalmente compara as ofertas disponíveis no mercado. 
Uma pesquisa realizada pela Netafim, empresa pioneira e líder mundial em soluções de irrigação por gotejamento, mostra que a irrigação por gotejamento emprega uma eficiência maior em relação aos outros métodos. Enquanto a produtividade e a eficiência da água varia de 50% a 85% nos demais métodos de irrigação, o gotejamento conta com uma eficiência de 95% se mostrando assim, o mais viável para a cultura canavieira. “Além do maior nível de eficiência da água, o sistema de irrigação por gotejamento pode se aliar a técnica de fertilização, garantindo duplamente um bom resultado” afirma Alexande Gobbi, presidente da Netafim. “É preciso analisar e identificar como podemos atingir os melhores resultados sempre pensando em uma área 100% sustentável, que ajudará no desenvolvimento do agronegócio nacional” destaca Gobbi.
Apesar da crise econômica do Brasil, a Netafim está na contra mão por contar com a tecnologia do gotejamento que ajuda a economizar até 70% da água. As vendas dos sistemas aumentaram em 30% no primeiro semestre de 2015 e a meta é dobrar o faturamento da companhia nos próximos três anos.
Com uma área de mais de 9,5 milhões de hectares, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 2012, a cultura canavieira é a terceira maior do país. Seu rendimento monetário bruto de R$ 38,6 bilhões só é menor que a soja – que possuí uma maior área plantada (24,9 milhões de hectares).
 
Ultimamente, a expansão do cultivo em ambientes menos favoráveis climaticamente impactou de forma negativa no rendimento agrícola da cana de açúcar. Na região Centro-Sul, que figura 90% da produção brasileira, por exemplo, o rendimento médio da cultura canavieira de 2004 a 2010 foi de 86,1 toneladas por hectare, enquanto na safra 2011 sofreu abrupta queda de 21%, com produção média de 68,4 toneladas por hectare, dados da CANAPLAN de 2012.
Em 2009, as condições climáticas favoreceram a brotação e o desenvolvimento da cultura, dado o grande volume de precipitação, mas também prejudicaram a maturação da mesma, reduzindo a qualidade da matéria-prima (CANAPLAN, 2012).  Em 2015, o déficit hídrico não se limitou apenas às regiões áridas e semiáridas, pois as regiões consideradas climaticamente úmidas também foram impactadas.

O déficit hídrico, grande vilão da agricultura, é o principal fator de redução da produção do vegetal. Ele é responsável por cerca de 70% da variabilidade final da produção. A produtividade da água é definida como a razão entre a produção de biomassa e a quantidade de água utilizada, elemento essencial para analisar o desempenho da cultura.
Para lutar contra a queda na produção e incrementar a produtividade agrícola nas regiões secas, a busca pelo uso tecnológico da irrigação é a principal alternativa os produtores. Ao comparar os sistemas de irrigação, o produtor encontra em média cinco tipos: por canhão, sulco, pivô circular e por gotejamento. Buscando o rendimento do capital aplicado, o agricultor canavieiro, assim como qualquer outro, prioriza a eficiência do produto a ser aplicado em sua cultura e naturalmente compara as ofertas disponíveis no mercado. 
Uma pesquisa realizada pela Netafim, empresa pioneira e líder mundial em soluções de irrigação por gotejamento, mostra que a irrigação por gotejamento emprega uma eficiência maior em relação aos outros métodos. Enquanto a produtividade e a eficiência da água varia de 50% a 85% nos demais métodos de irrigação, o gotejamento conta com uma eficiência de 95% se mostrando assim, o mais viável para a cultura canavieira. “Além do maior nível de eficiência da água, o sistema de irrigação por gotejamento pode se aliar a técnica de fertilização, garantindo duplamente um bom resultado” afirma Alexande Gobbi, presidente da Netafim. “É preciso analisar e identificar como podemos atingir os melhores resultados sempre pensando em uma área 100% sustentável, que ajudará no desenvolvimento do agronegócio nacional” destaca Gobbi.
Apesar da crise econômica do Brasil, a Netafim está na contra mão por contar com a tecnologia do gotejamento que ajuda a economizar até 70% da água. As vendas dos sistemas aumentaram em 30% no primeiro semestre de 2015 e a meta é dobrar o faturamento da companhia nos próximos três anos.