Tempo seco favorece colheita da cana no C/S e faz preço do açúcar cair

18/09/2015 Açúcar POR: Agência UDOP de Notícias
O clima mais seco no Centro-Sul do país influenciou os preços do açúcar, que caíram nas bolsas internacional nesta quinta-feira (17). Segundo a análise do jornal Valor Econômico de hoje (18), as previsões meteorológicas indicam que as áreas produtoras vão continuar sem chuvas ao menos até segunda-feira, o que deve permitir uma recuperação do ritmo de colheita e moagem da safra 2015/16. Mas a possibilidade de que o governo brasileiro prefira elevar a Cide em vez de tentar aprovar a CPMF no congresso ainda segue no radar dos investidores e dá algum suporte à commodity.
Em Nova York, o açúcar foi negociado a 11,44 centavos de dólar por libra-peso, no vencimento outubro/15. Uma queda de três pontos no comparativo com a véspera. Do lote março/16 a outubro/16, a desvalorização oscilou de 11 a 18 pontos.
Em Londres, na tela de dezembro/15, o açúcar caiu 2,80 dólares, com negócios firmados em US$ 354,70 a tonelada. No vencimento março/16, a baixa foi de 3,20 dólares e no lote maio/16, de 4,70 dólares. 
Mercado doméstico
Já em São Paulo, o preço do açúcar teve um novo dia de alta. Segundo índices do Cepea/Esalq, da USP, os negócios foram firmados em R$ 51,39 a saca de 50 quilos do tipo cristal, valorização de 0,59%.
Etanol
Os preços do etanol hidratado se mantiveram retraídos nesta quinta-feira. De acordo com os índices da Esalq/BVMF, o metro cúbico foi negociado a R$ 1.230,50. Uma baixa de 0,08% no comparativo com o dia anterior.
O boletim da H.Commcor trouxe uma análise sobre o mercado alcooleiro. Ontem no Fórum sobre os Mercados de Biocombustíveis e Petróleo -Brasil, promovido pela Platts Mc GRAW HILL FINANCIAL e Thomson REUTERS, os executivos do setor que participaram do debate se mostraram positivos quanto à recuperação dos preços de açúcar e etanol, mas ponderam sobre as condições de expansão do mercado, visto as limitações para a atração de investimentos por conta de políticas equivocadas por parte do governo vigente e falta de um planejamento de longo prazo.
Patrícia Mendonça
O clima mais seco no Centro-Sul do país influenciou os preços do açúcar, que caíram nas bolsas internacional nesta quinta-feira (17). Segundo a análise do jornal Valor Econômico de hoje (18), as previsões meteorológicas indicam que as áreas produtoras vão continuar sem chuvas ao menos até segunda-feira, o que deve permitir uma recuperação do ritmo de colheita e moagem da safra 2015/16. Mas a possibilidade de que o governo brasileiro prefira elevar a Cide em vez de tentar aprovar a CPMF no congresso ainda segue no radar dos investidores e dá algum suporte à commodity.
Em Nova York, o açúcar foi negociado a 11,44 centavos de dólar por libra-peso, no vencimento outubro/15. Uma queda de três pontos no comparativo com a véspera. Do lote março/16 a outubro/16, a desvalorização oscilou de 11 a 18 pontos.
Em Londres, na tela de dezembro/15, o açúcar caiu 2,80 dólares, com negócios firmados em US$ 354,70 a tonelada. No vencimento março/16, a baixa foi de 3,20 dólares e no lote maio/16, de 4,70 dólares. 
Mercado doméstico
Já em São Paulo, o preço do açúcar teve um novo dia de alta. Segundo índices do Cepea/Esalq, da USP, os negócios foram firmados em R$ 51,39 a saca de 50 quilos do tipo cristal, valorização de 0,59%.
Etanol
Os preços do etanol hidratado se mantiveram retraídos nesta quinta-feira. De acordo com os índices da Esalq/BVMF, o metro cúbico foi negociado a R$ 1.230,50. Uma baixa de 0,08% no comparativo com o dia anterior.
O boletim da H.Commcor trouxe uma análise sobre o mercado alcooleiro. Ontem no Fórum sobre os Mercados de Biocombustíveis e Petróleo -Brasil, promovido pela Platts Mc GRAW HILL FINANCIAL e Thomson REUTERS, os executivos do setor que participaram do debate se mostraram positivos quanto à recuperação dos preços de açúcar e etanol, mas ponderam sobre as condições de expansão do mercado, visto as limitações para a atração de investimentos por conta de políticas equivocadas por parte do governo vigente e falta de um planejamento de longo prazo.
Patrícia Mendonça