TGM desenvolve projeto junto ao setor sucroenergético e batiza de ‘RETROFIT’

04/03/2015 Cana-de-Açúcar POR: Assessoria de Imprensa TGM
Nos últimos anos, a TGM vem desenvolvendo soluções em geração de energia elétrica através da biomassa, cuja matéria prima hoje é uma das principais fontes provenientes da cana-de-açúcar. E a TGM tem soluções em curto, médio e longo prazo.
 
De acordo com Antonio Gallati, diretor da TGM, a empresa pode de imediato, a baixo custo e fácil instalação, incrementar o montante de 9,5 GWh de energia elétrica em pelo menos 230 Usinas. Com isso, é possível melhorar a eficiência das plantas, tornando-as mais competitivas e garantir a operação da usina com o compromisso de entregar ao mercado: etanol, açúcar e incrementar a geração de energia elétrica.
 
“Isto fará com que as indústrias prestadoras de serviços e as fabricantes de equipamentos gerem um grande volume de trabalho e de empregos em toda a cadeia produtiva, contribuindo com o desenvolvimento do país”, afirmou Gallati.
Gallati concluiu ainda que, para materializar todo o trabalho é preciso, no entanto, que haja uma flexibilização nas regras que permitem a conexão das plantas geradoras com as subestações e linhas de transmissões existentes. É necessário também que a remuneração por essa energia, que é definida em leilão, possua valor atrativo de maneira a viabilizar os investimentos. 
 
A TGM já iniciou negociações com seus clientes para que no próximo ano essas usinas possam incrementar a parte da energia gerada através do ‘RETROFIT’ no sistema elétrico nacional.
Nos últimos anos, a TGM vem desenvolvendo soluções em geração de energia elétrica através da biomassa, cuja matéria prima hoje é uma das principais fontes provenientes da cana-de-açúcar. E a TGM tem soluções em curto, médio e longo prazo.
 
De acordo com Antonio Gallati, diretor da TGM, a empresa pode de imediato, a baixo custo e fácil instalação, incrementar o montante de 9,5 GWh de energia elétrica em pelo menos 230 Usinas. Com isso, é possível melhorar a eficiência das plantas, tornando-as mais competitivas e garantir a operação da usina com o compromisso de entregar ao mercado: etanol, açúcar e incrementar a geração de energia elétrica.
 
“Isto fará com que as indústrias prestadoras de serviços e as fabricantes de equipamentos gerem um grande volume de trabalho e de empregos em toda a cadeia produtiva, contribuindo com o desenvolvimento do país”, afirmou Gallati.
Gallati concluiu ainda que, para materializar todo o trabalho é preciso, no entanto, que haja uma flexibilização nas regras que permitem a conexão das plantas geradoras com as subestações e linhas de transmissões existentes. É necessário também que a remuneração por essa energia, que é definida em leilão, possua valor atrativo de maneira a viabilizar os investimentos. 
 
A TGM já iniciou negociações com seus clientes para que no próximo ano essas usinas possam incrementar a parte da energia gerada através do ‘RETROFIT’ no sistema elétrico nacional.