Tonon tem prejuízo de R$ 726,5 milhões no 2º trimestre de 2015/16

02/12/2015 Cana-de-Açúcar POR: Valor Econômico
A Tonon Bioenergia, companhia sucroalcooleira com três usinas no Centro-Sul, informou hoje que teve no trimestre encerrado em 30 de setembro, equivalente ao segundo trimestre da safra de cana 2015/16, um prejuízo líquido de R$ 726,5 milhões, ante a perda líquida de R$ 141,1 milhões de igual trimestre do ano passado.
O resultado foi altamente impactado pela valorização de 24% do dólar no período, o que gerou à empresa um resultado financeiro líquido negativo de R$ 737,8 milhões, efeito de uma receita financeira de R$ 1,474 bilhão e de uma despesa financeira de R$ 2,212 bilhões. Na nota que acompanhou o balanço, a companhia afirmou que a “geração cambial passiva” no consolidado foi de R$ 583 milhões, e que “parte substancial desse valor” se refletirá no caixa da empresa somente em sua liquidação (2019 e 2010).
Nos seis meses findos em 30 de setembro, a companhia informava um pagamento de juros e variação cambial sobre empréstimos e financiamentos de R$ 682 milhões. No mesmo intervalo do ano passado, a companhia informava o pagamento de R$ 203,8 milhões em juros e variação cambial sobre empréstimos.
No trimestre encerrado em 30 de setembro, a receita líquida da empresa caiu 5,2%, para R$ 311,6 milhões. No mesmo intervalo, o custo das vendas recuou 12,5%, para R$ 273,1 milhões. Foi registrada uma variação negativa do valor justos dos ativos biológicos, de R$ 15 milhões, e com isso, a companhia registrou no trimestre um lucro bruto de R$ 23,3 milhões, 50% abaixo dos R$ 46,9 milhões registrados em igual trimestre do ano passado.
O endividamento consolidado da Tonon Bioenergia, que tem como principais acionistas o fundo FIP Terra Viva, gerido pela DGF Investimentos, ao fim de setembro era de R$ 2,799 bilhões, um aumento de 32,3% frente ao montante registrado em 31 de março deste ano. Desse total, R$ 2,116 bilhões se referem aos bonds emitidos pela companhia e que têm vencimento entre 2019 e 2020. 
A Tonon Bioenergia, companhia sucroalcooleira com três usinas no Centro-Sul, informou hoje que teve no trimestre encerrado em 30 de setembro, equivalente ao segundo trimestre da safra de cana 2015/16, um prejuízo líquido de R$ 726,5 milhões, ante a perda líquida de R$ 141,1 milhões de igual trimestre do ano passado.

O resultado foi altamente impactado pela valorização de 24% do dólar no período, o que gerou à empresa um resultado financeiro líquido negativo de R$ 737,8 milhões, efeito de uma receita financeira de R$ 1,474 bilhão e de uma despesa financeira de R$ 2,212 bilhões. Na nota que acompanhou o balanço, a companhia afirmou que a “geração cambial passiva” no consolidado foi de R$ 583 milhões, e que “parte substancial desse valor” se refletirá no caixa da empresa somente em sua liquidação (2019 e 2010).
Nos seis meses findos em 30 de setembro, a companhia informava um pagamento de juros e variação cambial sobre empréstimos e financiamentos de R$ 682 milhões. No mesmo intervalo do ano passado, a companhia informava o pagamento de R$ 203,8 milhões em juros e variação cambial sobre empréstimos.
No trimestre encerrado em 30 de setembro, a receita líquida da empresa caiu 5,2%, para R$ 311,6 milhões. No mesmo intervalo, o custo das vendas recuou 12,5%, para R$ 273,1 milhões. Foi registrada uma variação negativa do valor justos dos ativos biológicos, de R$ 15 milhões, e com isso, a companhia registrou no trimestre um lucro bruto de R$ 23,3 milhões, 50% abaixo dos R$ 46,9 milhões registrados em igual trimestre do ano passado.
O endividamento consolidado da Tonon Bioenergia, que tem como principais acionistas o fundo FIP Terra Viva, gerido pela DGF Investimentos, ao fim de setembro era de R$ 2,799 bilhões, um aumento de 32,3% frente ao montante registrado em 31 de março deste ano. Desse total, R$ 2,116 bilhões se referem aos bonds emitidos pela companhia e que têm vencimento entre 2019 e 2020.