A Tonon Bioenergia, empresa sucroalcooleira que tem como acionista o fundo de private equity FIP Terra Viva, da DGF Investimentos, informou que teve no trimestre encerrado em 30 de junho - equivalente ao 1º trimestre da safra 2014/15 - um prejuízo líquido de R$ 29,6 milhões, ante a perda de R$ 99,5 milhões de igual período de 2013.
O resultado reflete despesas de cerca de R$ 30 milhões geradas pela emissão dos bonds de US$ 230 milhões - feita em maio deste ano - e do custo de antecipação do pagamento das dívidas de curto prazo.
Com isso, a dívida bancária bruta de curto prazo recuou para R$ 162 milhões no trimestre, ante R$ 568,8 milhões de 31 de março deste ano. O endividamento de longo prazo subiu de R$ 796 milhões para R$ 1,291 bilhão em igual comparação.
No 1º trimestre da safra, a receita líquida da Tonon cresceu 32,7%, a R$ 211,7 milhões. Considerando o desempenho "pro-forma", que consolida no mesmo trimestre do ano passado a aquisição da Usina Paraíso, a receita líquida teve uma queda de 8,2%. "Estamos carregando mais estoques", explicou o gerente financeiro e de relações com investidores da empresa, Marcelo Miyake.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi no trimestre de R$ 101,1 milhões, alta de 9,4%. A margem Ebitda avançou 5,5 pontos percentuais, a 47,7%. O Ebitda pro-forma caiu 1,4% e a margem Ebitda recuou 3,3 pontos. Devido à seca, as três usinas da Tonon devem moer 7,5 milhões de toneladas em 2014/15, ante a estimativa inicial de 8,1 milhões.
A Tonon Bioenergia, empresa sucroalcooleira que tem como acionista o fundo de private equity FIP Terra Viva, da DGF Investimentos, informou que teve no trimestre encerrado em 30 de junho - equivalente ao 1º trimestre da safra 2014/15 - um prejuízo líquido de R$ 29,6 milhões, ante a perda de R$ 99,5 milhões de igual período de 2013.
O resultado reflete despesas de cerca de R$ 30 milhões geradas pela emissão dos bonds de US$ 230 milhões - feita em maio deste ano - e do custo de antecipação do pagamento das dívidas de curto prazo.
Com isso, a dívida bancária bruta de curto prazo recuou para R$ 162 milhões no trimestre, ante R$ 568,8 milhões de 31 de março deste ano. O endividamento de longo prazo subiu de R$ 796 milhões para R$ 1,291 bilhão em igual comparação.
No 1º trimestre da safra, a receita líquida da Tonon cresceu 32,7%, a R$ 211,7 milhões. Considerando o desempenho "pro-forma", que consolida no mesmo trimestre do ano passado a aquisição da Usina Paraíso, a receita líquida teve uma queda de 8,2%. "Estamos carregando mais estoques", explicou o gerente financeiro e de relações com investidores da empresa, Marcelo Miyake.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi no trimestre de R$ 101,1 milhões, alta de 9,4%. A margem Ebitda avançou 5,5 pontos percentuais, a 47,7%. O Ebitda pro-forma caiu 1,4% e a margem Ebitda recuou 3,3 pontos. Devido à seca, as três usinas da Tonon devem moer 7,5 milhões de toneladas em 2014/15, ante a estimativa inicial de 8,1 milhões.