O índice de atividade de veículos subiu 0,3% em janeiro, na comparação anual, segundo dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). O indicador, que mede o fluxo de veículos nas estradas concedidas à iniciativa privada, é produzido em conjunto com a Tendências Consultoria.
O fluxo de veículos leves cresceu 1,0% no primeiro mês de 2017, na comparação com janeiro do ano passado, enquanto a movimentação de pesados registrou retração de 2,3%.
Na comparação com dezembro, com ajuste sazonal, o avanço no índice foi de 1%, com a movimentação de veículos leves subindo 1,6% e a de pesados recuando 2,3%.
No acumulado de 12 meses, entretanto, a movimentação recuou 3,1%, na comparação anual, com o fluxo de veículos pesados caindo 5,4% e de leves em queda de 2,3%.
“O fluxo de veículos pesados registrou retração e interrompeu a série de resultados positivos. Com isso, o indicador acumula variação negativa de 5,4% nos últimos 12 meses, resultado que converge com o processo de perda de dinamismo da produção industrial”, afirmou Rafael Bacciotti, economista da Tendências Consultoria, em comunicado.
O índice de atividade de veículos subiu 0,3% em janeiro, na comparação anual, segundo dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). O indicador, que mede o fluxo de veículos nas estradas concedidas à iniciativa privada, é produzido em conjunto com a Tendências Consultoria.
O fluxo de veículos leves cresceu 1,0% no primeiro mês de 2017, na comparação com janeiro do ano passado, enquanto a movimentação de pesados registrou retração de 2,3%.
Na comparação com dezembro, com ajuste sazonal, o avanço no índice foi de 1%, com a movimentação de veículos leves subindo 1,6% e a de pesados recuando 2,3%.
No acumulado de 12 meses, entretanto, a movimentação recuou 3,1%, na comparação anual, com o fluxo de veículos pesados caindo 5,4% e de leves em queda de 2,3%.
“O fluxo de veículos pesados registrou retração e interrompeu a série de resultados positivos. Com isso, o indicador acumula variação negativa de 5,4% nos últimos 12 meses, resultado que converge com o processo de perda de dinamismo da produção industrial”, afirmou Rafael Bacciotti, economista da Tendências Consultoria, em comunicado.
