A presidente da União da Indústria de Cana-açúcar, Elisabeth Farina, disse, nesta terça-feira (3/2), que está confiante no aumento integral da mistura de etanol na gasolina autorizado por lei, que é de 27,5%. Ela avalia que o governo federal está firme diante da questão.
Nesta segunda-feira, foi fechado um acordo para viabilizar a mistura de 27% de etanol na gasolina a partir do dia 16 de fevereiro. De acordo com a executiva, a decisão vai agregar um bilhão de litros por ano à demanda pelo biocombustível.
Elisabeth Farina explicou que dois fatores ainda impedem que a mistura chegue ao total autorizado por lei. Um deles são os testes de eficiência e durabilidade de motores. De acordo com ela, 70% já foram feitos. Os 30% restantes, devem estar concluídos até 8 de abril, data prevista para a apresentação do relatório.
"Até lá, pelo menos, fica mantida a mistura de 25% para a gasolina premium e para veículos que utilizam apenas gasolina", explicou.
O outro fator é a falta de instrumentos mais eficientes para a medida fracionada da proporção de etanol. de acordo com ela, é preciso viabilizar as provetas par que a medição seja feita de "forma rápida e barata". Elisabeth disse que um frupo de técnicos foi formado para desenvolver a tecnologia.
"Conseguindo isso, a mistura chega a 27,5%. Vemos uma firmeza do governo nesse sentido", disse a presidente da Unica.
De qualquer forma, Elisabeth Farina avaliou que o aumento da mistura não poderia ser adiada. "Mais uma prorrogação do aumento da mistura seria indesejada pelo compromisso do próprio governo e por toda a preparação do setor para o aumento da mistura", afirmou.
Elisabeth Farina fez as afirmações durante evento no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, para anunciar medidas de apoio ao setor
A presidente da União da Indústria de Cana-açúcar, Elisabeth Farina, disse, nesta terça-feira (3/2), que está confiante no aumento integral da mistura de etanol na gasolina autorizado por lei, que é de 27,5%. Ela avalia que o governo federal está firme diante da questão.
Nesta segunda-feira, foi fechado um acordo para viabilizar a mistura de 27% de etanol na gasolina a partir do dia 16 de fevereiro. De acordo com a executiva, a decisão vai agregar um bilhão de litros por ano à demanda pelo biocombustível.
Elisabeth Farina explicou que dois fatores ainda impedem que a mistura chegue ao total autorizado por lei. Um deles são os testes de eficiência e durabilidade de motores. De acordo com ela, 70% já foram feitos. Os 30% restantes, devem estar concluídos até 8 de abril, data prevista para a apresentação do relatório.
"Até lá, pelo menos, fica mantida a mistura de 25% para a gasolina premium e para veículos que utilizam apenas gasolina", explicou.
O outro fator é a falta de instrumentos mais eficientes para a medida fracionada da proporção de etanol. de acordo com ela, é preciso viabilizar as provetas par que a medição seja feita de "forma rápida e barata". Elisabeth disse que um frupo de técnicos foi formado para desenvolver a tecnologia.
"Conseguindo isso, a mistura chega a 27,5%. Vemos uma firmeza do governo nesse sentido", disse a presidente da Unica.
De qualquer forma, Elisabeth Farina avaliou que o aumento da mistura não poderia ser adiada. "Mais uma prorrogação do aumento da mistura seria indesejada pelo compromisso do próprio governo e por toda a preparação do setor para o aumento da mistura", afirmou.
Elisabeth Farina fez as afirmações durante evento no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, para anunciar medidas de apoio ao setor