UNICA vai destacar sustentabilidade do etanol de cana no WBM Brazil 2012

05/09/2012 Etanol POR: UNICA
O processo de produção do etanol brasileiro, o mais sustentável que existe na indústria mundial de biocombustíveis, será o mote da participação da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) no World Biofuels Market Brazil 2012, evento internacional que reunirá mais de 400 especialistas em bioenergia no Grand Hyatt Hotel de São Paulo nos dias 18 e 19 de setembro. A participação da UNICA, que é apoiadora oficial do evento, será ancorada pelo gerente de Sustentabilidade da entidade, Luiz Fernando do Amaral.
 
Ele destaca que as vantagens ambientais, econômicas e sociais do etanol brasileiro podem ser atestadas pelo número crescente de certificações concedidas pelo Bonsucro (antigo BSI, ou Better Sugarcane Initiative) a empresas brasileiras. “Já temos 17 usinas e mais de 400 mil hectares de cana certificados, o que equivale a 1,7% da cana do mundo,” ressalta Amaral, que durante três anos integrou o conselho do Bonsucro, sediado em Londres.
 
Para que mais usinas sejam certificadas dentro dos exigentes padrões de sustentabilidade do Bonsucro, Amaral ressalta que é essencial o equilíbrio entre a oferta e a demanda por produto certificado. "Precisamos do comprometimento de todos os elos da cadeia: a demanda precisa crescer,” enfatiza.
 
No WBM Brazil 2012, Amaral vai participar do painel “Cuidando do Verde,” programado para o segundo dia do evento. Ao lado de representantes de empresas responsáveis por diferentes processos de certificação, o gerente da UNICA vai abordar os padrões de sustentabilidade alcançados na produção canavieira nacional. Estão previstas as participações do diretor regional para as Américas do Roundtable on Sustainable Biofuels (RSB), outra organização não-governamental voltada para certificação dos derivados da cana, Matt Rudolf; o gerente e sócio da Tabet Advogados, Fernando Tabet; e a gerente de Mercado & Desenvolvimento de Produtos da Systems & Services Certification (SGS), Vanda Nunes.
 
Entre os participantes do painel de abertura do WBM Brazil 2012, estão confirmados o presidente da GraalBio, Bernardo Gradin; o fundador e presidente da BVRio, Pedro Moura Costa; o fundador da Embraer e ex-presidente da Petrobras, Ozires Silva; o secretário de Energia do Estado de São Paulo, José Aníbal; o presidente da Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro-Sul (Orplana), Ismael Perina; o presidente do Sindicato da Indústria de Fabricação de Etanol do Estado de Goiás (Sifaeg), André Rocha; e o conselheiro da UNICA e diretor-presidente do Grupo Guarani, Jacyr da Costa Filho.
 
Evento paralelo
 
Em paralelo ao WBM Brazil 2012, será realizada a conferência “Biomass Power Generation Brazil”, que concentrará discussões em torno da bioeletricidade, ou energia elétrica gerada pela queima do bagaço de cana. Essa modalidade energética hoje responde por 2% da eletricidade produzida no País, mas apresenta um potencial equivalente a três usinas hidrelétricas do porte de Belo Monte. 
 
Entre os palestrantes, destaque para a participação do ex-presidente da Renuka do Brasil, Humberto Junqueira de Farias; do presidente da Paraíso Bioenergia, Dario Costa Gaeta; do diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Edvaldo Alves de Santana; e do diretor de Estudos de Energia Elétrica da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), José Carlos de Miranda Farias.
O processo de produção do etanol brasileiro, o mais sustentável que existe na indústria mundial de biocombustíveis, será o mote da participação da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) no World Biofuels Market Brazil 2012, evento internacional que reunirá mais de 400 especialistas em bioenergia no Grand Hyatt Hotel de São Paulo nos dias 18 e 19 de setembro. A participação da UNICA, que é apoiadora oficial do evento, será ancorada pelo gerente de Sustentabilidade da entidade, Luiz Fernando do Amaral.
 
Ele destaca que as vantagens ambientais, econômicas e sociais do etanol brasileiro podem ser atestadas pelo número crescente de certificações concedidas pelo Bonsucro (antigo BSI, ou Better Sugarcane Initiative) a empresas brasileiras. “Já temos 17 usinas e mais de 400 mil hectares de cana certificados, o que equivale a 1,7% da cana do mundo,” ressalta Amaral, que durante três anos integrou o conselho do Bonsucro, sediado em Londres.
 
Para que mais usinas sejam certificadas dentro dos exigentes padrões de sustentabilidade do Bonsucro, Amaral ressalta que é essencial o equilíbrio entre a oferta e a demanda por produto certificado. "Precisamos do comprometimento de todos os elos da cadeia: a demanda precisa crescer,” enfatiza.
 
No WBM Brazil 2012, Amaral vai participar do painel “Cuidando do Verde,” programado para o segundo dia do evento. Ao lado de representantes de empresas responsáveis por diferentes processos de certificação, o gerente da UNICA vai abordar os padrões de sustentabilidade alcançados na produção canavieira nacional. Estão previstas as participações do diretor regional para as Américas do Roundtable on Sustainable Biofuels (RSB), outra organização não-governamental voltada para certificação dos derivados da cana, Matt Rudolf; o gerente e sócio da Tabet Advogados, Fernando Tabet; e a gerente de Mercado & Desenvolvimento de Produtos da Systems & Services Certification (SGS), Vanda Nunes.
 
Entre os participantes do painel de abertura do WBM Brazil 2012, estão confirmados o presidente da GraalBio, Bernardo Gradin; o fundador e presidente da BVRio, Pedro Moura Costa; o fundador da Embraer e ex-presidente da Petrobras, Ozires Silva; o secretário de Energia do Estado de São Paulo, José Aníbal; o presidente da Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro-Sul (Orplana), Ismael Perina; o presidente do Sindicato da Indústria de Fabricação de Etanol do Estado de Goiás (Sifaeg), André Rocha; e o conselheiro da UNICA e diretor-presidente do Grupo Guarani, Jacyr da Costa Filho.
 
Evento paralelo
 
Em paralelo ao WBM Brazil 2012, será realizada a conferência “Biomass Power Generation Brazil”, que concentrará discussões em torno da bioeletricidade, ou energia elétrica gerada pela queima do bagaço de cana. Essa modalidade energética hoje responde por 2% da eletricidade produzida no País, mas apresenta um potencial equivalente a três usinas hidrelétricas do porte de Belo Monte. 
 
Entre os palestrantes, destaque para a participação do ex-presidente da Renuka do Brasil, Humberto Junqueira de Farias; do presidente da Paraíso Bioenergia, Dario Costa Gaeta; do diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Edvaldo Alves de Santana; e do diretor de Estudos de Energia Elétrica da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), José Carlos de Miranda Farias.