Nesta terça-feira (14), a Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP), em Recife, recebe os presidentes das entidades canavieiras dos estados nordestinos para tratar dos prejuízos e planos diante da seca, que já chegou na Zona da Mata, sobretudo em PE, AL e SE. A nova safra está comprometida. A previsão de frustração produtiva ultrapassa os 20% na região. A fim de traçar estratégias para amenizar os prejuízos, como cobrar do governo federal a subvenção para o setor, aprovada e não paga deste 2014, as entidades planejam atuar todas juntas na próxima semana em Brasília, enquanto União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida), representando 23 mil agricultores do segmento na região.
"Além de setores do governo e em fóruns específicos, também vamos arregimentar apoio de deputados e senadores nordestinos e outros em favor da salvação da lavoura canavieira diante dos graves efeitos da 6ª seca seguida na região", diz Alexandre Andrade Lima, presidente da AFCP e da Unida. O dirigente já pleiteia faz tempo uma política pública estruturadora para conviver com o clima, mas como nada se consolidou, como a construção de pequenas barragens de salvação, ele defende agora ações emergenciais diante do prejuízo posto. A subvenção da cana é a primeira da lista do setor, visto que já foi sancionada para esta finalidade desde a seca anterior ao ano de 2014. Falta só o pagamento.
Os presidentes das associações canavieiras já confirmaram que estarão todos em Brasília nos dias 20, 21 e 22 em busca da subvenção e de outros pleitos. Na ocasião, Andrade Lima também participa de fóruns com representantes do segmento sucroenergético nacional, inclusive da Comissão da Cana, do Ministério da Agricultura do Brasil. "É preciso que todos juntos se sensibilizem com esta grave situação da cana do NE, que milhares de homens e mulheres dependem para sobreviver", conta.
Nesta terça-feira (14), a Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP), em Recife, recebe os presidentes das entidades canavieiras dos estados nordestinos para tratar dos prejuízos e planos diante da seca, que já chegou na Zona da Mata, sobretudo em PE, AL e SE. A nova safra está comprometida. A previsão de frustração produtiva ultrapassa os 20% na região. A fim de traçar estratégias para amenizar os prejuízos, como cobrar do governo federal a subvenção para o setor, aprovada e não paga deste 2014, as entidades planejam atuar todas juntas na próxima semana em Brasília, enquanto União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida), representando 23 mil agricultores do segmento na região.
"Além de setores do governo e em fóruns específicos, também vamos arregimentar apoio de deputados e senadores nordestinos e outros em favor da salvação da lavoura canavieira diante dos graves efeitos da 6ª seca seguida na região", diz Alexandre Andrade Lima, presidente da AFCP e da Unida. O dirigente já pleiteia faz tempo uma política pública estruturadora para conviver com o clima, mas como nada se consolidou, como a construção de pequenas barragens de salvação, ele defende agora ações emergenciais diante do prejuízo posto. A subvenção da cana é a primeira da lista do setor, visto que já foi sancionada para esta finalidade desde a seca anterior ao ano de 2014. Falta só o pagamento.
Os presidentes das associações canavieiras já confirmaram que estarão todos em Brasília nos dias 20, 21 e 22 em busca da subvenção e de outros pleitos. Na ocasião, Andrade Lima também participa de fóruns com representantes do segmento sucroenergético nacional, inclusive da Comissão da Cana, do Ministério da Agricultura do Brasil. "É preciso que todos juntos se sensibilizem com esta grave situação da cana do NE, que milhares de homens e mulheres dependem para sobreviver", conta.