O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) ajustou para cima sua estimativa para a área de plantio de milho no país na próxima temporada (2015/16), cuja semeadura ganhará fôlego no segundo trimestre. Em
contrapartida, reduziu suas previsões para soja e trigo. Nos três casos, os atuais patamares de preços praticados no mercado internacional são mais baixos que no mesmo período do ano passado.
Para o milho, o USDA elevou sua projeção em pouco mais de 400 mil hectares em relação ao cenário traçado em dezembro e passou a calcular 36,02 milhões, 1,8% abaixo da área plantada no ciclo 2014/15, quando a colheita americana bateu recorde. Para a soja, cuja produção do país também foi a maior da história na safra passada, o órgão efetuou uma redução de 200 mil hectares, para 33,7 9 milhões - ante 34 milhões em 2014/15. E o ajuste do trigo
foi para 26,46 milhões de hectares, 2,3% menos em igual comparação.
Essas novas estimativas se refletiram nos contratos futuros negociados na bolsa de Chicago. No mercado de milho, os contratos futuros para maio fecharam ontem a US$ 3,97 7 5 por bushel (medida equivalente a 25,2 quilos), em alta de 5,7 5 centavos de dólar. O ganho, "garantido"pela queda da área - mesmo que essa queda agora seja menor -, também foi influenciado pela informação de que os estoques de etanol do país ficaram estáveis na semana passada, apesar da alta da produção.
Os futuros da soja para maio seguiram a mesma direção. Subiram 12 centavos de dólar e encerraram a sessão negociados a US$ 10,1125 por bushel (27 ,2 quilos). Analistas ponderam, entretanto, que uma área plantada apenas 200 mil hectares menor pode não significar colheita menor, já que ganhos de produtividade podem compensar o leve recuo. No caso do trigo, maio caiu 4,25 centavos de dólar, para US$ 5,1960 por bushel (27 ,2 quilos).
O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) ajustou para cima sua estimativa para a área de plantio de milho no país na próxima temporada (2015/16), cuja semeadura ganhará fôlego no segundo trimestre. Em
contrapartida, reduziu suas previsões para soja e trigo. Nos três casos, os atuais patamares de preços praticados no mercado internacional são mais baixos que no mesmo período do ano passado.
Para o milho, o USDA elevou sua projeção em pouco mais de 400 mil hectares em relação ao cenário traçado em dezembro e passou a calcular 36,02 milhões, 1,8% abaixo da área plantada no ciclo 2014/15, quando a colheita americana bateu recorde. Para a soja, cuja produção do país também foi a maior da história na safra passada, o órgão efetuou uma redução de 200 mil hectares, para 33,7 9 milhões - ante 34 milhões em 2014/15. E o ajuste do trigo
foi para 26,46 milhões de hectares, 2,3% menos em igual comparação.
Essas novas estimativas se refletiram nos contratos futuros negociados na bolsa de Chicago. No mercado de milho, os contratos futuros para maio fecharam ontem a US$ 3,97 7 5 por bushel (medida equivalente a 25,2 quilos), em alta de 5,7 5 centavos de dólar. O ganho, "garantido"pela queda da área - mesmo que essa queda agora seja menor -, também foi influenciado pela informação de que os estoques de etanol do país ficaram estáveis na semana passada, apesar da alta da produção.
Os futuros da soja para maio seguiram a mesma direção. Subiram 12 centavos de dólar e encerraram a sessão negociados a US$ 10,1125 por bushel (27 ,2 quilos). Analistas ponderam, entretanto, que uma área plantada apenas 200 mil hectares menor pode não significar colheita menor, já que ganhos de produtividade podem compensar o leve recuo. No caso do trigo, maio caiu 4,25 centavos de dólar, para US$ 5,1960 por bushel (27 ,2 quilos).