Usina Bom Retiro será reaberta após dois anos parada

22/03/2017 Cana-de-Açúcar POR: Valor Econômico
A Raízen Energia vai reabrir a Usina Bom Retiro, em Capivari (SP), que está sem operar há dois anos, para processar a chamada "cana energia", uma espécie mais fibrosa que a cana-de-açúcar convencional.
A unidade funcionará de junho até setembro ou outubro, que é o período em que a "cana energia" está em seu período fisiológico ideal de maturação. A meta é processar 400 mil toneladas de "cana energia" nesta temporada, afirmou ontem João Alberto Abreu, vice-presidente de etanol, açúcar e bioenergia da Raízen Energia, a jornalistas, durante evento da Cosan.
A unidade tem capacidade instalada para moer 1,2 milhão de toneladas de cana por safra e teve suas atividades suspensas em 2015 por falta de cana-de-açúcar após uma longa estiagem.
A reativação da unidade, porém, tem caráter experimental. "É mais um projeto para testar a usina com a variedade", afirmou Abreu. A matéria-prima foi plantada em parceria com a empresa de biotecnologia Vignis, que desenvolveu a variedade de "cana energia".
O executivo também afirmou que a Raízen Energia pode decidir neste ano ampliar a capacidade instalada de sua unidade de etanol celulósico (produzido a partir de biomassa), a Usina Costa Pinto, em Piracicaba, ou construir uma nova usina baseada nessa tecnologia, se a atividade da atual unidade apresentar um bom desempenho.
A meta da Raízen Energia para a produção de etanol celulósico na safra 2017/18 é de 15 milhões de litros a 20 milhões de litros. Se a companhia conseguir atingir esse objetivo, conseguirá ampliar de forma significativa sua produção em relação à safra que está terminando, em que a produção ficou em 7,1 milhões de litros de etanol celulósico. Porém, ainda estará aquém da capacidade instalada, de 40 milhões de litros. 
A Raízen Energia vai reabrir a Usina Bom Retiro, em Capivari (SP), que está sem operar há dois anos, para processar a chamada "cana energia", uma espécie mais fibrosa que a cana-de-açúcar convencional.
A unidade funcionará de junho até setembro ou outubro, que é o período em que a "cana energia" está em seu período fisiológico ideal de maturação. A meta é processar 400 mil toneladas de "cana energia" nesta temporada, afirmou ontem João Alberto Abreu, vice-presidente de etanol, açúcar e bioenergia da Raízen Energia, a jornalistas, durante evento da Cosan.
A unidade tem capacidade instalada para moer 1,2 milhão de toneladas de cana por safra e teve suas atividades suspensas em 2015 por falta de cana-de-açúcar após uma longa estiagem.
A reativação da unidade, porém, tem caráter experimental. "É mais um projeto para testar a usina com a variedade", afirmou Abreu. A matéria-prima foi plantada em parceria com a empresa de biotecnologia Vignis, que desenvolveu a variedade de "cana energia".
O executivo também afirmou que a Raízen Energia pode decidir neste ano ampliar a capacidade instalada de sua unidade de etanol celulósico (produzido a partir de biomassa), a Usina Costa Pinto, em Piracicaba, ou construir uma nova usina baseada nessa tecnologia, se a atividade da atual unidade apresentar um bom desempenho.
A meta da Raízen Energia para a produção de etanol celulósico na safra 2017/18 é de 15 milhões de litros a 20 milhões de litros. Se a companhia conseguir atingir esse objetivo, conseguirá ampliar de forma significativa sua produção em relação à safra que está terminando, em que a produção ficou em 7,1 milhões de litros de etanol celulósico. Porém, ainda estará aquém da capacidade instalada, de 40 milhões de litros.