A moagem da usina Coaf/Cruangi, em Timbaúba, começa nesta quarta-feira (24). A expectativa é de futurar cerca de R$ 60 milhões ao esmagar 430 mil toneladas decana e fabricar 32 milhões de litros de etanol até janeiro de 2017. Esta é a 2ª moagem da unidade após a sua reabertura no ano passado em regime de cooperativa por 800 produtores de cana da Zona da Mata Norte de Pernambuco. A retomada da usina possibilita a ampliação dos postos de trabalho, 3,7 mil no campo e parque fabril; o aquecimento do comércio das cidades envolvidas na cadeia produtiva; gera milhões em impostos e agrega valor a matéria-prima do agricultor cooperado que passa a ganhar pela cana e ainda pelo etanol produzido.
A usina é gerida pela Cooperativa da Associação dos Fornecedores de Cana de PE (Coaf), presidida por Alexandre Andrade Lima, que, diante da potencial relevância socioeconômica da iniciativa, pede que todos os cooperados enviem sua cana para unidade, garantido seu desempenho.
Até o começo de setembro, a usina terá 300 funcionários e mais 3,5 mil serão contratados pelos 800 agricultores cooperativados para o corte e o transporte da cana para a moagem. A cadeia produtiva envolve grande parte da Zona da Mata Norte. Os produtores de cana estão nas cidades de Timbaúba, Vicência, Condado, Macaparana, Itaquitinga, Nazaré da Mata, Ferreiros, Aliança, Goiana, Itambé, Buenos Aires e de Carpina. "Já começamos a receber a cana. Tudo está indo bem para o bem dos nossos cooperados e trabalhadores do campo e da indústria, bem como para a população da região envolvida", conta Andrade Lima.
A previsão é de aumentar em quase 45% a produção de álcool em comparação a fabricação na safra passada, que foi de 22 milhões de litros. Após iniciada esta nova moagem, a previsão é de que a usina fique funcionando 24 horas por dia até janeiro de 2017, desde que cada cooperado faça sua parte e envie a cana necessária para a produção.
O governo do Estado apoia esta iniciativa. "O governador Paulo Câmara ampliou em 2015 o crédito presumido do ICMS do etanol produzido na usina por ela ser gerida por agricultores via cooperativismo, o que tem contribuído para restabelecer o desenvolvimento socioeconômico no local através da forte vocação desta região, que é a cana", diz Alexandre Andrade Lima, presidente da Coaf e AFCP. O crédito presumido subiu de 12% para 18,5% por cada litro de etanol produzido na cooperativa.
Haverá uma missa na capela da usina neste sábado (27), para abençoar os trabalhos desta safra no local. Lima está otimista com moagem deste ano por dois pontos centrais. O primeiro foi o melhor apontamento em equipamentos da usina, espécie de manutenção das máquinas. Outro fator foi a melhor e maior safra de cana devido as condições mais adequados do clima, apesar da estiagem desde meados julho."Estimo que a produção em PE deve chegar a 13 mi de toneladas", diz Lima que também preside a Federação dos Plantadores de Cana do Brasil.
A moagem da usina Coaf/Cruangi, em Timbaúba, começa nesta quarta-feira (24). A expectativa é de futurar cerca de R$ 60 milhões ao esmagar 430 mil toneladas decana e fabricar 32 milhões de litros de etanol até janeiro de 2017. Esta é a 2ª moagem da unidade após a sua reabertura no ano passado em regime de cooperativa por 800 produtores de cana da Zona da Mata Norte de Pernambuco. A retomada da usina possibilita a ampliação dos postos de trabalho, 3,7 mil no campo e parque fabril; o aquecimento do comércio das cidades envolvidas na cadeia produtiva; gera milhões em impostos e agrega valor a matéria-prima do agricultor cooperado que passa a ganhar pela cana e ainda pelo etanol produzido.
A usina é gerida pela Cooperativa da Associação dos Fornecedores de Cana de PE (Coaf), presidida por Alexandre Andrade Lima, que, diante da potencial relevância socioeconômica da iniciativa, pede que todos os cooperados enviem sua cana para unidade, garantido seu desempenho.
Até o começo de setembro, a usina terá 300 funcionários e mais 3,5 mil serão contratados pelos 800 agricultores cooperativados para o corte e o transporte da cana para a moagem. A cadeia produtiva envolve grande parte da Zona da Mata Norte. Os produtores de cana estão nas cidades de Timbaúba, Vicência, Condado, Macaparana, Itaquitinga, Nazaré da Mata, Ferreiros, Aliança, Goiana, Itambé, Buenos Aires e de Carpina. "Já começamos a receber a cana. Tudo está indo bem para o bem dos nossos cooperados e trabalhadores do campo e da indústria, bem como para a população da região envolvida", conta Andrade Lima.
A previsão é de aumentar em quase 45% a produção de álcool em comparação a fabricação na safra passada, que foi de 22 milhões de litros. Após iniciada esta nova moagem, a previsão é de que a usina fique funcionando 24 horas por dia até janeiro de 2017, desde que cada cooperado faça sua parte e envie a cana necessária para a produção.
O governo do Estado apoia esta iniciativa. "O governador Paulo Câmara ampliou em 2015 o crédito presumido do ICMS do etanol produzido na usina por ela ser gerida por agricultores via cooperativismo, o que tem contribuído para restabelecer o desenvolvimento socioeconômico no local através da forte vocação desta região, que é a cana", diz Alexandre Andrade Lima, presidente da Coaf e AFCP. O crédito presumido subiu de 12% para 18,5% por cada litro de etanol produzido na cooperativa.
Haverá uma missa na capela da usina neste sábado (27), para abençoar os trabalhos desta safra no local. Lima está otimista com moagem deste ano por dois pontos centrais. O primeiro foi o melhor apontamento em equipamentos da usina, espécie de manutenção das máquinas. Outro fator foi a melhor e maior safra de cana devido as condições mais adequados do clima, apesar da estiagem desde meados julho."Estimo que a produção em PE deve chegar a 13 mi de toneladas", diz Lima que também preside a Federação dos Plantadores de Cana do Brasil.
