A Ineos Bio, da Flórida, iniciou produção em escala comercial de etanol de segunda geração, segundo os proprietários da companhia. É a primeira vez que uma empresa nos Estados Unidos produz grandes quantidades do combustível a partir de partes não comestíveis de plantas.
A notícia é um marco para a indústria de combustíveis renováveis, que tem sido criticada por desviar milho e açúcar da cadeia de alimentos, contribuindo para a elevação do preço dos alimentos.
O secretário de Energia dos Estados Unidos, Ernest Moniz, disse que o anúncio desta quarta-feira, 31, ´representa um marco importante para a liderança norte-americana nessa indústria global crescente´.
Segundo Moniz, a Ineos Bio, uma unidade da suíça Ineos, usou tecnologia que o Departamento de Energia ajudou a desenvolver na década de 1990. A usina da companhia aquece material orgânico, como pedaços de madeira, produzindo uma mistura de monóxido de carbono e hidrogênio. Depois, utiliza bactérias para fermentar o gás e criar etanol.
A Ineos Bio disse que pretende vender o combustível nos EUA e liberar os primeiros carregamentos em agosto. Uma porta-voz não revelou o volume produzido, mas disse que a empresa atingiu produção em escala comercial. Fonte: Dow Jones Newswires.
A Ineos Bio, da Flórida, iniciou produção em escala comercial de etanol de segunda geração, segundo os proprietários da companhia. É a primeira vez que uma empresa nos Estados Unidos produz grandes quantidades do combustível a partir de partes não comestíveis de plantas.
A notícia é um marco para a indústria de combustíveis renováveis, que tem sido criticada por desviar milho e açúcar da cadeia de alimentos, contribuindo para a elevação do preço dos alimentos.
O secretário de Energia dos Estados Unidos, Ernest Moniz, disse que o anúncio desta quarta-feira, 31, ´representa um marco importante para a liderança norte-americana nessa indústria global crescente´.
Segundo Moniz, a Ineos Bio, uma unidade da suíça Ineos, usou tecnologia que o Departamento de Energia ajudou a desenvolver na década de 1990. A usina da companhia aquece material orgânico, como pedaços de madeira, produzindo uma mistura de monóxido de carbono e hidrogênio. Depois, utiliza bactérias para fermentar o gás e criar etanol.
A Ineos Bio disse que pretende vender o combustível nos EUA e liberar os primeiros carregamentos em agosto. Uma porta-voz não revelou o volume produzido, mas disse que a empresa atingiu produção em escala comercial. Fonte: Dow Jones Newswires.