Usina de etanol derivado da batata-doce em Tocantins

04/11/2014 Etanol POR: Canal Bioenergia
Representantes da Companhia Produtora de Biodiesel do Tocantins – Biotins e parceiros, apresentaram à Secretaria de Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins – Seagro, os projetos para implantação de uma usina de álcool derivado de batata-doce, o projeto e os benefícios que o empreendimento trará ao Estado. A usina deve ser instalada no município de Paraíso, a 60 km de Palmas, a capital. 
O diretor comercial da empresa de Comércio e Indústria de Equipamentos – Cimasp, Erivan Bueno, enfatizou os benefícios para o Estado e para a população. “A ideia é fazer com que a usina contribua para o desenvolvimento do Tocantins, além da geração de empregos, focando principalmente na agricultura familiar, que terá mais renda e valorização”, conclui. 
“Buscamos facilitar o máximo possível o trabalho, buscando sempre o desenvolvimento do Estado”, comenta Ruiter Padua, secretário da Agricultura e Pecuária. 
Além da produção de etanol, a usina também utilizará cerca de 30% da matéria seca para a produção de ração animal. 
Serão necessários de 500 a 800 hectares plantados de batata-doce para o funcionamento contínuo da usina. Estima-se que serão necessárias cerca de 303 toneladas de batata/dia, sendo que cada tonelada produzirá 165 litros de etanol. 
Representantes da Companhia Produtora de Biodiesel do Tocantins – Biotins e parceiros, apresentaram à Secretaria de Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins – Seagro, os projetos para implantação de uma usina de álcool derivado de batata-doce, o projeto e os benefícios que o empreendimento trará ao Estado. A usina deve ser instalada no município de Paraíso, a 60 km de Palmas, a capital. 
O diretor comercial da empresa de Comércio e Indústria de Equipamentos – Cimasp, Erivan Bueno, enfatizou os benefícios para o Estado e para a população. “A ideia é fazer com que a usina contribua para o desenvolvimento do Tocantins, além da geração de empregos, focando principalmente na agricultura familiar, que terá mais renda e valorização”, conclui. 
“Buscamos facilitar o máximo possível o trabalho, buscando sempre o desenvolvimento do Estado”, comenta Ruiter Padua, secretário da Agricultura e Pecuária. 
Além da produção de etanol, a usina também utilizará cerca de 30% da matéria seca para a produção de ração animal. 
Serão necessários de 500 a 800 hectares plantados de batata-doce para o funcionamento contínuo da usina. Estima-se que serão necessárias cerca de 303 toneladas de batata/dia, sendo que cada tonelada produzirá 165 litros de etanol.