Usina Diana prevê queda da dívida por tonelada de matéria-prima em 2016/17

21/07/2016 Cana-de-Açúcar POR: Agência Estado
A Usina Diana, de Avanhandava (SP), prevê queda do endividamento por tonelada de cana-de-açúcar na safra 2016/17, iniciada em abril. Conforme nota divulgada pela União dos Produtores de Bioenergia (Udop), a companhia tinha dívida líquida de R$ 107 milhões em 30 de junho, equivalente a R$ 65,08 a tonelada de matéria-prima moída.
Para 31 de março do ano que vem, quando se encerra a atual temporada, a expectativa é de que o endividamento por tonelada caia para R$ 44,84, diminuindo também a alavancagem, para 1,15 vez. Na média do Centro-Sul, a dívida por tonelada beira R$ 150.
O endividamento da empresa, porém, chegou a R$ 80 a tonelada no passado, refletindo, dentre outros fatores, à quebra de produção na safra 2013/14. Caso as projeções se confirmem para o ciclo vigente, a Usina Diana pode voltar a investir em expansão de capacidade nos próximos anos, disse à Udop o CEO da companhia, Ricardo Junqueira.
Junqueira também enumerou a destinação dos recursos de alguns dos investimentos mais recentes da companhia, incluindo duas caldeiras, dois turbo geradores, uma nova linha de moenda com quatro ternos, duas novas centrífugas de açúcar, silo e PCTS. Além disso, também foram realizados investimentos agrícolas: “Aumentamos o nosso canavial próprio de 600 mil/t para 1,1 mi/t diminuindo a idade média de 5,8 anos para 3,2 anos”, complementa.
A expectativa da Usina Diana é de processar 1,65 milhão de tonelada de cana em 2016/17, com 60 milhões de litros de etanol e 112 mil toneladas de açúcar. Os números superam os registrados em 2015/16, quando foram esmagadas 1,51 milhão de toneladas, com fabricação de 52,5 milhões de litros de álcool e 74 mil toneladas de açúcar. 
 
A Usina Diana, de Avanhandava (SP), prevê queda do endividamento por tonelada de cana-de-açúcar na safra 2016/17, iniciada em abril. Conforme nota divulgada pela União dos Produtores de Bioenergia (Udop), a companhia tinha dívida líquida de R$ 107 milhões em 30 de junho, equivalente a R$ 65,08 a tonelada de matéria-prima moída.
Para 31 de março do ano que vem, quando se encerra a atual temporada, a expectativa é de que o endividamento por tonelada caia para R$ 44,84, diminuindo também a alavancagem, para 1,15 vez. Na média do Centro-Sul, a dívida por tonelada beira R$ 150.
O endividamento da empresa, porém, chegou a R$ 80 a tonelada no passado, refletindo, dentre outros fatores, à quebra de produção na safra 2013/14. Caso as projeções se confirmem para o ciclo vigente, a Usina Diana pode voltar a investir em expansão de capacidade nos próximos anos, disse à Udop o CEO da companhia, Ricardo Junqueira.
Junqueira também enumerou a destinação dos recursos de alguns dos investimentos mais recentes da companhia, incluindo duas caldeiras, dois turbo geradores, uma nova linha de moenda com quatro ternos, duas novas centrífugas de açúcar, silo e PCTS. Além disso, também foram realizados investimentos agrícolas: “Aumentamos o nosso canavial próprio de 600 mil/t para 1,1 mi/t diminuindo a idade média de 5,8 anos para 3,2 anos”, complementa.
A expectativa da Usina Diana é de processar 1,65 milhão de tonelada de cana em 2016/17, com 60 milhões de litros de etanol e 112 mil toneladas de açúcar. Os números superam os registrados em 2015/16, quando foram esmagadas 1,51 milhão de toneladas, com fabricação de 52,5 milhões de litros de álcool e 74 mil toneladas de açúcar.