Usina em Campos é interditada por suspeita de vender etanol adulterado

18/11/2016 Etanol POR: G1, 17/11/16
ANP detectou ilegalidade em postos da Ilha do Governador, no RJ. Petrobras e Raízen alegaram que usina foi responsável pelo problema.
Uma usina de etanol de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, está sendo apontada por empresas distribuidoras de combustível por comercializar álcool adulterado. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) detectou a ilegalidade através de um programa de monitoramento de qualidade. Segundo os dados da ANP, foi detectado metanol no etanol hidratado comercializado em revendedores BR, Ipiranga e Shell, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Os fiscais da ANP interditaram a usina nesta terça-feira (15). As amostras de combustíveis coletadas no local estão sendo analisadas em laboratório.
Os postos onde foram encontrados o combustível adulterado foram interditados pelos fiscais da ANP e o produto está sendo retirado e encaminhado para as bases dos distribuidores fornecedores para reprocessamento. A Petrobras e a Raízen, responsável pela Shell, alegaram que a usina de Campos foi a responsável pelo problema.
Ainda de acordo com a ANP, também foram realizadas ações de fiscalizações nas bases das distribuidoras que forneceram aos postos, determinando a imediata suspensão de fornecimento até o resultado da análise das coletas. A ANP informou que será aberto processo administrativo, sendo que os distribuidores e revendedores estarão sujeitos a multas de R$ 20 mil a R$ 5 milhões.
Em nota, a Petrobras, responsável pela distribuidora BR, informou que suspendeu a venda do produto em sua rede revendedora e determinou o recolhimento e reposição dos volumes em sua rede de postos na região assim que o problema foi constatado. A empresa também afirmou que foi identificado que o problema é proveniente de uma única usina produtora: a de Campos.
A Petrobras disse ainda que está tomando todas as providências para resguardar seus
interesses, dos revendedores e consumidores, ao mesmo tempo em que confia que as autoridades competentes adotarão as medidas corretivas cabíveis junto aos responsáveis pela inconformidade na produção daquele volume de etanol hidratado.
A Raízen, licenciada da marca Shell no Brasil, Informa que o produto já foi retirado do sistema de distribuição e a comercialização de etanol foi suspensa na região até que novo lote seja distribuído, processo que já está ocorrendo. A empresa também apontou que a inconformidade foi provocada pela usina de Campos. A empresa afirmou que a substância identificada visava unicamente fraudar todo o sistema de distribuição e revenda de combustíveis no grande Rio.
ANP detectou ilegalidade em postos da Ilha do Governador, no RJ. Petrobras e Raízen alegaram que usina foi responsável pelo problema.
Uma usina de etanol de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, está sendo apontada por empresas distribuidoras de combustível por comercializar álcool adulterado. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) detectou a ilegalidade através de um programa de monitoramento de qualidade. Segundo os dados da ANP, foi detectado metanol no etanol hidratado comercializado em revendedores BR, Ipiranga e Shell, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Os fiscais da ANP interditaram a usina na terça-feira (15). As amostras de combustíveis coletadas no local estão sendo analisadas em laboratório.
Os postos onde foram encontrados o combustível adulterado foram interditados pelos fiscais da ANP e o produto está sendo retirado e encaminhado para as bases dos distribuidores fornecedores para reprocessamento. A Petrobras e a Raízen, responsável pela Shell, alegaram que a usina de Campos foi a responsável pelo problema.
Ainda de acordo com a ANP, também foram realizadas ações de fiscalizações nas bases das distribuidoras que forneceram aos postos, determinando a imediata suspensão de fornecimento até o resultado da análise das coletas. A ANP informou que será aberto processo administrativo, sendo que os distribuidores e revendedores estarão sujeitos a multas de R$ 20 mil a R$ 5 milhões.
Em nota, a Petrobras, responsável pela distribuidora BR, informou que suspendeu a venda do produto em sua rede revendedora e determinou o recolhimento e reposição dos volumes em sua rede de postos na região assim que o problema foi constatado. A empresa também afirmou que foi identificado que o problema é proveniente de uma única usina produtora: a de Campos.
A Petrobras disse ainda que está tomando todas as providências para resguardar seus
interesses, dos revendedores e consumidores, ao mesmo tempo em que confia que as autoridades competentes adotarão as medidas corretivas cabíveis junto aos responsáveis pela inconformidade na produção daquele volume de etanol hidratado.
A Raízen, licenciada da marca Shell no Brasil, Informa que o produto já foi retirado do sistema de distribuição e a comercialização de etanol foi suspensa na região até que novo lote seja distribuído, processo que já está ocorrendo. A empresa também apontou que a inconformidade foi provocada pela usina de Campos. A empresa afirmou que a substância identificada visava unicamente fraudar todo o sistema de distribuição e revenda de combustíveis no grande Rio.