Na última quinta-feira (11), os fornecedores de cana-de-açúcar da Usina Da Pedra - Unidade Ipê, de Nova Independência, do grupo Pedra Agroindustrial, participaram de uma reunião anual da empresa. Um momento importante para saber como está o andamento da safra 2015/16 do grupo formado por três unidades. Juntas, elas devem moer cerca de 9,6 milhões de toneladas de cana.
Em entrevista à TV UDOP, o Diretor Agrícola do Grupo, Sérgio Luiz Selegato disse que o número é um pouco menor do que a moagem da safra passada devido a estiagem. "Apesar disso, as chuvas do começo do ano ajudaram na recuperação dos canaviais, inclusive do ATR. Ficamos surpresos com os bons resultados", comentou Selegato.
O Gerente Agrícola da Usina Ipê, Sérgio Luiz dos Santos, aproveitou a reunião para divulgar entre os fornecedores uma cartilha que traz os critérios para a imputação de responsabilidade administrativa em decorrência de incêndio em canaviais.
"Essa cartilha serve de orientação tanto para os fornecedores como para os policiais ambientes que atenderem a uma ocorrência de incêndio em canaviais. Ela é importante porque deixa claro o que é passível de multa e de que forma o produtor deve agir para evitar essas punições", disse o gerente.
A palestra da noite foi com o Presidente executivo da UDOP, Antonio Cesar Salibe. Ele fez um panorama da safra atual e das dificuldades que o setor enfrenta. Depois disso, mostrou através de números que o etanol pode ganhar mais mercado nos próximos anos.
Salibe comentou que até 2023, o Brasil terá um déficit de oferta de combustíveis devido a um crescimento projetado da demanda. "Para suprir essa demanda, o governo pode importar gasolina, o que seria um gasto de R$ 230 bilhões, ou incentivar a produção de etanol no país. E, como a dívida do setor é de R$ 70 bilhões, seria mais viável financeiramente investir no biocombustível do que mandar esse dinheiro para os árabes", explicou o Presidente executivo da UDOP.
Na última quinta-feira (11), os fornecedores de cana-de-açúcar da Usina Da Pedra - Unidade Ipê, de Nova Independência, do grupo Pedra Agroindustrial, participaram de uma reunião anual da empresa. Um momento importante para saber como está o andamento da safra 2015/16 do grupo formado por três unidades. Juntas, elas devem moer cerca de 9,6 milhões de toneladas de cana.
Em entrevista à TV UDOP, o Diretor Agrícola do Grupo, Sérgio Luiz Selegato disse que o número é um pouco menor do que a moagem da safra passada devido a estiagem. "Apesar disso, as chuvas do começo do ano ajudaram na recuperação dos canaviais, inclusive do ATR. Ficamos surpresos com os bons resultados", comentou Selegato.
O Gerente Agrícola da Usina Ipê, Sérgio Luiz dos Santos, aproveitou a reunião para divulgar entre os fornecedores uma cartilha que traz os critérios para a imputação de responsabilidade administrativa em decorrência de incêndio em canaviais.
"Essa cartilha serve de orientação tanto para os fornecedores como para os policiais ambientes que atenderem a uma ocorrência de incêndio em canaviais. Ela é importante porque deixa claro o que é passível de multa e de que forma o produtor deve agir para evitar essas punições", disse o gerente.
A palestra da noite foi com o Presidente executivo da UDOP, Antonio Cesar Salibe. Ele fez um panorama da safra atual e das dificuldades que o setor enfrenta. Depois disso, mostrou através de números que o etanol pode ganhar mais mercado nos próximos anos.
Salibe comentou que até 2023, o Brasil terá um déficit de oferta de combustíveis devido a um crescimento projetado da demanda. "Para suprir essa demanda, o governo pode importar gasolina, o que seria um gasto de R$ 230 bilhões, ou incentivar a produção de etanol no país. E, como a dívida do setor é de R$ 70 bilhões, seria mais viável financeiramente investir no biocombustível do que mandar esse dinheiro para os árabes", explicou o Presidente executivo da UDOP.