Cerca de um ano após ter sido lançada, a tecnologia utilizada nas Escolas Móveis de Simulação de Operação em Colhedoras de Cana-de-Açúcar da Case IH, marca da
multinacional CNH Industrial e Senai-SP (Serviço Nacional de Aprendizado Industrial), ultrapassou fronteiras e já leva conhecimento para as usinas de Angola, Argentina, Colômbia e EUA.
Os equipamentos utilizam recursos de realidade virtual para simular condições de colheita, permitindo assim que os colaboradores das usinas e fornecedores se profissionalizem junto a maquinários modernos, sem danificar os mesmos ou até mesmo a lavoura. Segundo Edgardo Legar, responsável pelos treinamentos oferecidos pela
Case IH, a tecnologia dos simuladores foi criada no Brasil contando com testes realizados em usinas e clientes da multinacional. “O equipamento é exatamente
idêntico ao das colhedoras de cana da Case IH, então a integração do profissional com o ambiente de trabalho é de fato consumado pela realidade virtual”, atesta, argumentando que a modalidade de treinamento reduz custos para o setor sucroenergético, tais como
desgaste do equipamento, combustível e tempo de inatividade. Além disso, não
depende de condições externas, como clima, por exemplo.
Atualmente, estão na ativa 32 simuladores entre os nacionais - aqueles utilizados nas carretas escolas do Senai-SP, em clientes, como usinas, empresas e prefeituras - e os que estão no exterior. “Há possibilidade de aumentar este número, pois há muita procura, principalmente pelas carretas escolas”, conta o profissional, explicando que as escolas móveis são resultado de uma parceria da multinacional com o Senai-SP para
rodar o Estado proporcionando ao aluno a realização de todas as operações de colheita, manobras e testes dos seus implementos.
A escola é uma estrutura itinerante montada em um caminhão equipado com sala de aula e três simuladores de colhedoras Case IH. O equipamento conta com 16 módulos de treinamento, contendo instruções básicas até os níveis avançados de colheita. O programa tem carga horária de 160 horas, sendo 80 no simulador e 80 horas na prática
no campo, e a unidade móvel tem capacidade para atender até 12 alunos por
turma, que aprenderão a operar equipamentos conforme as normas e os procedimentos
técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental. Até o momento, 100 operadores já foram treinados nas escolas itinerantes desde que foi lançada em maio do ano passado. Atualmente, 27 estão em treinamento, em uma usina do Grupo Baldin, em Pirassununga – SP.
A Zilor foi a primeira empresa a utilizar as carretas escolas da Case/Senai no País. Após a apresentação na Agrishow 2014, o equipamento foi instalado na unidade Quatá, localizada no município de mesmo nome, no interior de São Paulo. Desde então, 40 colaboradores foram treinados no equipamento. “Há benefícios do uso do simulador em duas frentes: na capacitação, quando os colaboradores aprenderam de forma segura
e otimizando recursos, e na produção, no dia-a-dia das operações, quando puderam
desempenhar as tarefas de forma mais eficiente e com menor desgaste dos equipamentos. Juntos, esses fatores contribuem para o aumento da produtividade e a qualidade da matéria-prima que chega na usina”, constatou a empresa através da assessoria de imprensa.
De acordo com Legar, a tecnologia dos simuladores continua sendo desenvolvida e a multinacional, recentemente, homologou mais nove módulos de software para incrementar o treinamento. “À medida que vamos desenvolvendo o produto, simultaneamente vamos desenvolvendo software. Já temos até o módulo que simula terra, colheita noturna e até colheita com alguma dificuldade, seja devido a tombamento da lavoura ou outro problema. O objetivo é fazer com que o operador se habitue
a resolver essas dificuldades sem riscos para a máquina e para ele”, explica o especialista, argumentando que a integração do operador com o equipamento
é reforçada quando ele vai para as aulas práticas e consegue aplicar tudo que viu
no simulador. “O colaborador sai pronto para operar uma colhedora nas melhores condições”, garante.
Cerca de um ano após ter sido lançada, a tecnologia utilizada nas Escolas Móveis de Simulação de Operação em Colhedoras de Cana-de-Açúcar da Case IH, marca da multinacional CNH Industrial e Senai-SP (Serviço Nacional de Aprendizado Industrial), ultrapassou fronteiras e já leva conhecimento para as usinas de Angola, Argentina, Colômbia e EUA.
Os equipamentos utilizam recursos de realidade virtual para simular condições de colheita, permitindo assim que os colaboradores das usinas e fornecedores se profissionalizem junto a maquinários modernos, sem danificar os mesmos ou até mesmo a lavoura. Segundo Edgardo Legar, responsável pelos treinamentos oferecidos pela Case IH, a tecnologia dos simuladores foi criada no Brasil contando com testes realizados em usinas e clientes da multinacional. “O equipamento é exatamente idêntico ao das colhedoras de cana da Case IH, então a integração do profissional com o ambiente de trabalho é de fato consumado pela realidade virtual”, atesta, argumentando que a modalidade de treinamento reduz custos para o setor sucroenergético, tais como desgaste do equipamento, combustível e tempo de inatividade. Além disso, não depende de condições externas, como clima, por exemplo.
Atualmente, estão na ativa 32 simuladores entre os nacionais - aqueles utilizados nas carretas escolas do Senai-SP, em clientes, como usinas, empresas e prefeituras - e os que estão no exterior. “Há possibilidade de aumentar este número, pois há muita procura, principalmente pelas carretas escolas”, conta o profissional, explicando que as escolas móveis são resultado de uma parceria da multinacional com o Senai-SP para rodar o Estado proporcionando ao aluno a realização de todas as operações de colheita, manobras e testes dos seus implementos.
A escola é uma estrutura itinerante montada em um caminhão equipado com sala de aula e três simuladores de colhedoras Case IH. O equipamento conta com 16 módulos de treinamento, contendo instruções básicas até os níveis avançados de colheita. O programa tem carga horária de 160 horas, sendo 80 no simulador e 80 horas na prática no campo, e a unidade móvel tem capacidade para atender até 12 alunos por turma, que aprenderão a operar equipamentos conforme as normas e os procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental. Até o momento, 100 operadores já foram treinados nas escolas itinerantes desde que foi lançada em maio do ano passado. Atualmente, 27 estão em treinamento, em uma usina do Grupo Baldin, em Pirassununga – SP.
A Zilor foi a primeira empresa a utilizar as carretas escolas da Case/Senai no País. Após a apresentação na Agrishow 2014, o equipamento foi instalado na unidade Quatá, localizada no município de mesmo nome, no interior de São Paulo. Desde então, 40 colaboradores foram treinados no equipamento. “Há benefícios do uso do simulador em duas frentes: na capacitação, quando os colaboradores aprenderam de forma segura e otimizando recursos, e na produção, no dia-a-dia das operações, quando puderam desempenhar as tarefas de forma mais eficiente e com menor desgaste dos equipamentos. Juntos, esses fatores contribuem para o aumento da produtividade e a qualidade da matéria-prima que chega na usina”, constatou a empresa através da assessoria de imprensa.
De acordo com Legar, a tecnologia dos simuladores continua sendo desenvolvida e a multinacional, recentemente, homologou mais nove módulos de software para incrementar o treinamento. “À medida que vamos desenvolvendo o produto, simultaneamente vamos desenvolvendo software. Já temos até o módulo que simula terra, colheita noturna e até colheita com alguma dificuldade, seja devido a tombamento da lavoura ou outro problema. O objetivo é fazer com que o operador se habitue a resolver essas dificuldades sem riscos para a máquina e para ele”, explica o especialista, argumentando que a integração do operador com o equipamento é reforçada quando ele vai para as aulas práticas e consegue aplicar tudo que viu no simulador. “O colaborador sai pronto para operar uma colhedora nas melhores condições”, garante.