Usinas da Raízen Energia moeram 24,3 mi de t no 3tri15 (-0,9%)

12/11/2015 Cana-de-Açúcar POR: Agência Estado
As 23 usinas da Raízen Energia, joint venture entre Cosan e Shell, processaram 24,3 milhões de toneladas de cana-de-açúcar no terceiro trimestre de 2015, correspondente ao segundo trimestre do ano-safra 2015/16. O volume representa queda de 0,9% na comparação anual. "O resultado do terceiro trimestre foi marcado por volumes atípicos de chuvas em julho e setembro, impactando a moagem", destacou a companhia.
As unidades registraram produtividade agrícola de 90,5 toneladas por hectare, acima dos 73,8 toneladas por hectare da safra anterior. O nível de sacarose nas plantas (ATR) atingiu 136,4 kg por tonelada, abaixo do de 139,9 kg/t de um ano atrás. "A combinação desses dois indicadores compõe a produtividade do canavial, que foi de 12,3 toneladas de ATR por hectare, índice 19,6% superior ao observado no terceiro trimestre de 2014".
A receita líquida ajustada pelo hedge accounting da Raízen Energia foi 24,1% maior na comparação anual, totalizando R$ 2,9 bilhões. "O crescimento da receita é reflexo do aumento dos volumes vendidos de açúcar e etanol, bem como de maiores preços médios dos produtos".
Em relação ao açúcar, a receita líquida ajustada atingiu R$ 1,5 bilhão (+35,3%), com volume vendido 17,6% maior (próprios e de revenda). O preço médio apresentou uma melhora de 15,1%, atingindo R$ 1.065 por tonelada de cana. Quanto ao etanol, a receita líquida cresceu 18,5%, para R$ 1,1 bilhão. "A maior competitividade do etanol no mercado brasileiro refletiu em crescimento de 10,6% nas vendas, principalmente nos volumes de revenda e trading. O preço médio do etanol foi de R$ 1.490 por metro cúbico, 7,2% superior na comparação anual, em virtude do aumento da demanda e competitividade do produto no mercado doméstico, bem como maior volume exportado no período", explicou a empresa.
Em relação à cogeração de energia elétrica, a receita líquida apresentou uma redução de 12,0%, atingindo R$ 203 milhões. O volume vendido aumentou 15,5%, dada maior disponibilidade de biomassa no trimestre, porém o preço médio de venda foi 23,8% inferior, com R$ 197 por Mwh.
A Raízen Energia informou, ainda, que, em 30 de setembro, detinha estoques de 1,398 milhões de toneladas de açúcar, 11,5% mais na comparação anual. A um preço médio de R$ 769 por tonelada, o volume representa R$ 1,075 bilhão (-8%). As reservas de etanolsomavam 921 milhões de litros (-14,9%), com o metro cúbico em R$ 1.153, totalizando R$ 1,062 bilhão (-16,2%).
Por fim, a Raízen Energia informou que os custos de produtos vendidos (CPV) no trimestre foram 12,2% maiores, com R$ 2,195 bilhões, "em função dos maiores volumes de venda e revenda de etanol, açúcar e cogeração".
Vendas da Raízen combustíveis crescem 1,2% no 3tri15, para 6,51 bilhões de litros
A Raízen Combustíveis, joint venture entre Shell e Cosan, reportou aumento de 1,2% na comercialização de produtos no terceiro trimestre de 2015, com um total de 6,51 bilhões de litros. A maior expansão se deu sobre o etanol, que registrou expansão de 59%, para 937 milhões de litros. Já as vendas de gasolina caíram 9,2%, para 1,96 bilhão de litros.
Conforme a empresa, o custo dos produtos vendidos totalizou R$ 14,9 bilhões no trimestre, incremento de 9,3%, "em função do aumento dos preços de diesel e gasolina". As despesas com vendas, gerais e administrativas foram 0,5% superiores na comparação com o terceiro trimestre de 2014, totalizando R$ 397,2 milhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da Raízen Combustíveis totalizou R$ 572,6 milhões de julho a setembro deste ano, com expansão de 7% em relação a igual período do ano passado.
As 23 usinas da Raízen Energia, joint venture entre Cosan e Shell, processaram 24,3 milhões de toneladas de cana-de-açúcar no terceiro trimestre de 2015, correspondente ao segundo trimestre do ano-safra 2015/16. O volume representa queda de 0,9% na comparação anual. "O resultado do terceiro trimestre foi marcado por volumes atípicos de chuvas em julho e setembro, impactando a moagem", destacou a companhia.
As unidades registraram produtividade agrícola de 90,5 toneladas por hectare, acima dos 73,8 toneladas por hectare da safra anterior. O nível de sacarose nas plantas (ATR) atingiu 136,4 kg por tonelada, abaixo do de 139,9 kg/t de um ano atrás. "A combinação desses dois indicadores compõe a produtividade do canavial, que foi de 12,3 toneladas de ATR por hectare, índice 19,6% superior ao observado no terceiro trimestre de 2014".
A receita líquida ajustada pelo hedge accounting da Raízen Energia foi 24,1% maior na comparação anual, totalizando R$ 2,9 bilhões. "O crescimento da receita é reflexo do aumento dos volumes vendidos de açúcar e etanol, bem como de maiores preços médios dos produtos".
Em relação ao açúcar, a receita líquida ajustada atingiu R$ 1,5 bilhão (+35,3%), com volume vendido 17,6% maior (próprios e de revenda). O preço médio apresentou uma melhora de 15,1%, atingindo R$ 1.065 por tonelada de cana. Quanto ao etanol, a receita líquida cresceu 18,5%, para R$ 1,1 bilhão. "A maior competitividade do etanol no mercado brasileiro refletiu em crescimento de 10,6% nas vendas, principalmente nos volumes de revenda e trading. O preço médio do etanol foi de R$ 1.490 por metro cúbico, 7,2% superior na comparação anual, em virtude do aumento da demanda e competitividade do produto no mercado doméstico, bem como maior volume exportado no período", explicou a empresa.
Em relação à cogeração de energia elétrica, a receita líquida apresentou uma redução de 12,0%, atingindo R$ 203 milhões. O volume vendido aumentou 15,5%, dada maior disponibilidade de biomassa no trimestre, porém o preço médio de venda foi 23,8% inferior, com R$ 197 por Mwh.
A Raízen Energia informou, ainda, que, em 30 de setembro, detinha estoques de 1,398 milhões de toneladas de açúcar, 11,5% mais na comparação anual. A um preço médio de R$ 769 por tonelada, o volume representa R$ 1,075 bilhão (-8%). As reservas de etanolsomavam 921 milhões de litros (-14,9%), com o metro cúbico em R$ 1.153, totalizando R$ 1,062 bilhão (-16,2%).
Por fim, a Raízen Energia informou que os custos de produtos vendidos (CPV) no trimestre foram 12,2% maiores, com R$ 2,195 bilhões, "em função dos maiores volumes de venda e revenda de etanol, açúcar e cogeração".
Vendas da Raízen combustíveis crescem 1,2% no 3tri15, para 6,51 bilhões de litros
A Raízen Combustíveis, joint venture entre Shell e Cosan, reportou aumento de 1,2% na comercialização de produtos no terceiro trimestre de 2015, com um total de 6,51 bilhões de litros. A maior expansão se deu sobre o etanol, que registrou expansão de 59%, para 937 milhões de litros. Já as vendas de gasolina caíram 9,2%, para 1,96 bilhão de litros.
Conforme a empresa, o custo dos produtos vendidos totalizou R$ 14,9 bilhões no trimestre, incremento de 9,3%, "em função do aumento dos preços de diesel e gasolina". As despesas com vendas, gerais e administrativas foram 0,5% superiores na comparação com o terceiro trimestre de 2014, totalizando R$ 397,2 milhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da Raízen Combustíveis totalizou R$ 572,6 milhões de julho a setembro deste ano, com expansão de 7% em relação a igual período do ano passado.