O diretor da Datagro, Guilherme Nastari, disse nesta quinta-feira, 16, durante painel no Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016-17, em São Paulo, que "entre 65% e 70% do açúcar (que o Brasil vai exportar) já está com os preços fixados". O porcentual supera o de anos anteriores, pois muitos produtores tiraram proveito da disparada do dólar e fizeram hedge. Conforme ele, o valor médio fixado ficou entre 14 centavos e 15 centavos de dólar por libra-peso.
Nastari acrescentou que a manifestação do fenômeno climático El Niño, que provocou chuvas em excesso no Centro-Sul do País, deve acabar na virada de julho para agosto, sendo substituído pelo La Niña, que se caracteriza por menos precipitações nas áreas produtoras da região. Isso pode contribuir com o andamento da colheita e moagem de cana pelas usinas.
O diretor da Datagro, Guilherme Nastari, disse nesta quinta-feira, 16, durante painel no Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016-17, em São Paulo, que "entre 65% e 70% do açúcar (que o Brasil vai exportar) já está com os preços fixados". O porcentual supera o de anos anteriores, pois muitos produtores tiraram proveito da disparada do dólar e fizeram hedge. Conforme ele, o valor médio fixado ficou entre 14 centavos e 15 centavos de dólar por libra-peso.
Nastari acrescentou que a manifestação do fenômeno climático El Niño, que provocou chuvas em excesso no Centro-Sul do País, deve acabar na virada de julho para agosto, sendo substituído pelo La Niña, que se caracteriza por menos precipitações nas áreas produtoras da região. Isso pode contribuir com o andamento da colheita e moagem de cana pelas usinas.