A União dos Produtores de Bioenergia (Udop), que representa as usinas de canadeaçúcar do Oeste paulista, afirmou que apoia a aprovação do Projeto de Lei 4330/04, que regulamenta a terceirização do trabalho nas empresas brasileiras, por acreditar que o
projeto garante a manutenção de todos os diretos “trabalhistas conquistados com muito suor ao longo de décadas de discussões” e ainda trará “uma segurança jurídica mais eficiente para as usinas e demais empresas e indústrias brasileiras”.
“Acreditamos que a regulamentação vai melhorar a eficiência e a competitividade no curto, médio e longo prazos nas usinas, trazendo um ganho na qualidade dos serviços prestados, o que só será possível pela maior capacitação e qualificação dos profissionais. O Projeto de Lei, desta forma, defende o trabalho, e não a precarização das relações trabalhistas”, destacou em nota a diretoria da UDOP.
Conforme a entidade, o Fórum Nacional Sucroenergético (FNS), entidade formada pelas associações de classe do setor produtivo industrial de açúcar, etanol e bioeletricidade, representando nacionalmente os interesses da indústria sucroenergética, também manifestou também seu apoio pela aprovação do PL 4330/04, defendendo os “aspectos positivos que envolvem sua regulamentação”.
O projeto de lei tramita no Congresso Nacional há mais de 11 anos e há previsão de que seja votado pelos parlamentares nas próximas semanas.
A União dos Produtores de Bioenergia (Udop), que representa as usinas de canadeaçúcar do Oeste paulista, afirmou que apoia a aprovação do Projeto de Lei 4330/04, que regulamenta a terceirização do trabalho nas empresas brasileiras, por acreditar que o
projeto garante a manutenção de todos os diretos “trabalhistas conquistados com muito suor ao longo de décadas de discussões” e ainda trará “uma segurança jurídica mais eficiente para as usinas e demais empresas e indústrias brasileiras”.
“Acreditamos que a regulamentação vai melhorar a eficiência e a competitividade no curto, médio e longo prazos nas usinas, trazendo um ganho na qualidade dos serviços prestados, o que só será possível pela maior capacitação e qualificação dos profissionais. O Projeto de Lei, desta forma, defende o trabalho, e não a precarização das relações trabalhistas”, destacou em nota a diretoria da UDOP.
Conforme a entidade, o Fórum Nacional Sucroenergético (FNS), entidade formada pelas associações de classe do setor produtivo industrial de açúcar, etanol e bioeletricidade, representando nacionalmente os interesses da indústria sucroenergética, também manifestou também seu apoio pela aprovação do PL 4330/04, defendendo os “aspectos positivos que envolvem sua regulamentação”.
O projeto de lei tramita no Congresso Nacional há mais de 11 anos e há previsão de que seja votado pelos parlamentares nas próximas semanas.