Muito embora ainda não se possa dizer que isso esteja acontecendo em função do aumento do preço da gasolina, as usinas do setor sucroalcoleiro de Mato grosso do Sul, estão destinando uma maior quantidade de cana-de-açúcar para a produção de etanol em detrimento do açúcar.
Enquanto que no ciclo passado, o percentual era de 72% a 28% para o biocombustível, neste subiu para 75% voltado a fabricação de etanol e 25% da cana para o processamento de açúcar.
Com maior quantidade de matéria-prima disponível e incremento no mix de produção, o processamento de etanol atingiu um volume recorde no estado, 2,407 bilhões de litros, 8,15% superior ao de toda a safra passada, que foi de 2,226 bilhões de litros.
Da produção deste ciclo, 617,8 milhões de litros foram de etanol anidro, que é misturado a proporção de 25% a gasolina (deve ser ampliado em breve para 27%), e 1,789 bilhão de litros de hidratado, que é vendido diretamente nos postos de combustível.
O levantamento é da Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul que aponta que até esta sexta-feira (20), quatro das 22 usinas que compõem o parque sucroenergético do estado ainda estavam moendo cana-de-açúcar da safra 2014/2015.
A entidade apontou que o volume processado de cana-de-açúcar no acumulado do início da safra 2014/2015, em abril do ano passado, até 30 de janeiro deste ano, chega a 42,4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, uma quantidade 2,40% superior a registrada na temporada 2013/2014, que foi de 41,4 milhões de toneladas.
Além de maior volume, a cana processada nesta safra, conforme a Biosul, vem apresentando uma melhor qualidade medida pelo indicador de açúcares totais recuperáveis (ATR) por tonelada de cana, que subiu de 126,58, do ciclo passado para 128,91, no atual, o que representa um incremento de 1,84%.
Muito embora ainda não se possa dizer que isso esteja acontecendo em função do aumento do preço da gasolina, as usinas do setor sucroalcoleiro de Mato grosso do Sul, estão destinando uma maior quantidade de cana-de-açúcar para a produção de etanol em detrimento do açúcar.
Enquanto que no ciclo passado, o percentual era de 72% a 28% para o biocombustível, neste subiu para 75% voltado a fabricação de etanol e 25% da cana para o processamento de açúcar.
Com maior quantidade de matéria-prima disponível e incremento no mix de produção, o processamento de etanol atingiu um volume recorde no estado, 2,407 bilhões de litros, 8,15% superior ao de toda a safra passada, que foi de 2,226 bilhões de litros.
Da produção deste ciclo, 617,8 milhões de litros foram de etanol anidro, que é misturado a proporção de 25% a gasolina (deve ser ampliado em breve para 27%), e 1,789 bilhão de litros de hidratado, que é vendido diretamente nos postos de combustível.
O levantamento é da Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul que aponta que até esta sexta-feira (20), quatro das 22 usinas que compõem o parque sucroenergético do estado ainda estavam moendo cana-de-açúcar da safra 2014/2015.
A entidade apontou que o volume processado de cana-de-açúcar no acumulado do início da safra 2014/2015, em abril do ano passado, até 30 de janeiro deste ano, chega a 42,4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, uma quantidade 2,40% superior a registrada na temporada 2013/2014, que foi de 41,4 milhões de toneladas.
Além de maior volume, a cana processada nesta safra, conforme a Biosul, vem apresentando uma melhor qualidade medida pelo indicador de açúcares totais recuperáveis (ATR) por tonelada de cana, que subiu de 126,58, do ciclo passado para 128,91, no atual, o que representa um incremento de 1,84%.