Usinas substituem treminhões pelos mais modernos rodotrens

30/04/2015 Agricultura POR: Valor Econômico
O mercado de treminhões e rodotrens utilizados pelas usinas para o transporte de cana registrou taxas negativas nos últimos dois anos e sugere reeditar movimento semelhante em 2015,  segundo Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo, sob impacto da crise no setor sucroenergético determinada pelos baixos preços do açúcar e do etanol. "O mercado tem sofrido bastante com esse ciclo relativamente longo de preços insatisfatórios recebidos pelas usinas. Mas não está parado."
 
Além da retração experimentada mais recentemente, esse mercado, segundo Álvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo, vem passando por alterações, seja no perfil das vendas, seja na política de gestão da frota pelas usinas. Os treminhões, basicamente um cavalo mecânico atrelado a duas carretas, com capacidade para 63 toneladas de carga total, vêm sendo substituídos por rodotrens, mais modernos e com capacidade máxima para 74 toneladas.
 
O conjunto formado por cavalo mecânico e dois semirreboques passou a conquistar a preferência das usinas a partir do avanço da mecanização da colheita e da proibição, sobretudo em São Paulo, da queima dos canaviais. "Entre 70% e 80% das usinas paulistas utilizam rodotrens", diz Menoncin. O equipamento já representa 95% das vendas da Volvo no setor canavieiro.
O mercado de treminhões e rodotrens utilizados pelas usinas para o transporte de cana registrou taxas negativas nos últimos dois anos e sugere reeditar movimento semelhante em 2015,  segundo Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo, sob impacto da crise no setor sucroenergético determinada pelos baixos preços do açúcar e do etanol. "O mercado tem sofrido bastante com esse ciclo relativamente longo de preços insatisfatórios recebidos pelas usinas. Mas não está parado."
 
Além da retração experimentada mais recentemente, esse mercado, segundo Álvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo, vem passando por alterações, seja no perfil das vendas, seja na política de gestão da frota pelas usinas. Os treminhões, basicamente um cavalo mecânico atrelado a duas carretas, com capacidade para 63 toneladas de carga total, vêm sendo substituídos por rodotrens, mais modernos e com capacidade máxima para 74 toneladas.
 
O conjunto formado por cavalo mecânico e dois semirreboques passou a conquistar a preferência das usinas a partir do avanço da mecanização da colheita e da proibição, sobretudo em São Paulo, da queima dos canaviais. "Entre 70% e 80% das usinas paulistas utilizam rodotrens", diz Menoncin. O equipamento já representa 95% das vendas da Volvo no setor canavieiro.