Apesar do impacto das mudanças climáticas, especialmente na distribuição das chuvas, que agora estão concentradas em espaços curtos de tempo e provocam longos períodos de estiagem, incidirem sobre a produção no campo, Minas Gerais vem intensificando o uso de tecnologia para adaptar as culturas e a pecuária a nova realidade.
E o esforço pode ser mensurado através dos números das principais atividades agropecuárias no estado. O superintendente de Política e Economia Agrícola da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), João Ricardo Albanez, lembra que a incorporação da tecnologia no campo foi a grande responsável pelos ganhos de produtividade mesmo frente, por exemplo, à concentração das chuvas.
Segundo ele, um exemplo que mostra a efetividade da aplicação de técnicas no campo em Minas Gerais é a cultura de cana-de-açúcar. Em 2000, a produção estadual era de 18,7 milhões de toneladas, distribuídas em uma área de 291 mil hectares.
Para este ano, a projeção, segundo Albanez, é de uma produção de 72,6 milhões de toneladas e área colhida de 887 mil hectares. Isso significa que a produtividade, neste período, cresceu 27,4%.
Apesar do impacto das mudanças climáticas, especialmente na distribuição das chuvas, que agora estão concentradas em espaços curtos de tempo e provocam longos períodos de estiagem, incidirem sobre a produção no campo, Minas Gerais vem intensificando o uso de tecnologia para adaptar as culturas e a pecuária a nova realidade.
E o esforço pode ser mensurado através dos números das principais atividades agropecuárias no estado. O superintendente de Política e Economia Agrícola da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), João Ricardo Albanez, lembra que a incorporação da tecnologia no campo foi a grande responsável pelos ganhos de produtividade mesmo frente, por exemplo, à concentração das chuvas.
Segundo ele, um exemplo que mostra a efetividade da aplicação de técnicas no campo em Minas Gerais é a cultura de cana-de-açúcar. Em 2000, a produção estadual era de 18,7 milhões de toneladas, distribuídas em uma área de 291 mil hectares.
Para este ano, a projeção, segundo Albanez, é de uma produção de 72,6 milhões de toneladas e área colhida de 887 mil hectares. Isso significa que a produtividade, neste período, cresceu 27,4%.
