Com os preços das principais commodities agrícolas baixos e estáveis, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) informou na semana passada (6) que o valor total das importações em todo mundo deve cair 11% em 2016 (em termos de dólares norte-americanos), chegando a 1,68 trilhão.
A FAO destacou que a redução é influenciada pelos preços menores de produtos de origem animal e de cereais. Isso equilibra a alta nos preços dos peixes, frutas e vegetais, e, principalmente, do açúcar.
No entanto, a agência observou que a redução deve ocorrer lentamente em países de economia mais vulnerável.
A FAO também destacou que a produção de cereal mundial deve crescer 2,569 milhões de toneladas, um aumento de 1,5% em relação ao ano anterior e o suficiente para impulsionar os estoques já existentes.
A previsão da agência é de que a produção de trigo chegue a 742,4 milhões de toneladas, liderada por altas na Índia, Estados Unidos e Rússia.
Já a produção global de arroz deve crescer 1,3% – o primeiro aumento em três anos -, alcançando quase 500 milhões de toneladas. De acordo com a agência da ONU, o crescimento é atribuído às chuvas de monção na Ásia e ao aumento das substâncias na África.
A produção de mandioca, por sua vez, também deve crescer 2,6%.
Já a produção de peixes deve chegar a 174 milhões de toneladas, um pouco abaixo do previsto, já que o impacto no El Niño no Pacífico prejudicou as colheitas de sardinhas, anchovas peruanas e lulas.
A FAO também divulgou o seu índice de preço dos alimentos, que em setembro ficou na marca dos 170.9 pontos, ou 2,9% acima do índice de agosto.
Em setembro, os preços do açúcar e do óleo vegetal aumentaram 6,7% e 2,9%, respectivamente, enquanto o preço da carne se manteve, em comparação com o mês anterior.
O preço do cereal caiu 1,9% em relação ao mês anterior e está 8.9% abaixo do seu nível em 2015.
Com os preços das principais commodities agrícolas baixos e estáveis, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) informou na semana passada que o valor total das importações em todo mundo deve cair 11% em 2016 (em termos de dólares norte-americanos), chegando a 1,68 trilhão.
A FAO destacou que a redução é influenciada pelos preços menores de produtos de origem animal e de cereais. Isso equilibra a alta nos preços dos peixes, frutas e vegetais, e, principalmente, do açúcar.
No entanto, a agência observou que a redução deve ocorrer lentamente em países de economia mais vulnerável.
A FAO também destacou que a produção de cereal mundial deve crescer 2,569 milhões de toneladas, um aumento de 1,5% em relação ao ano anterior e o suficiente para impulsionar os estoques já existentes.
A previsão da agência é de que a produção de trigo chegue a 742,4 milhões de toneladas, liderada por altas na Índia, Estados Unidos e Rússia.
Já a produção global de arroz deve crescer 1,3% – o primeiro aumento em três anos -, alcançando quase 500 milhões de toneladas. De acordo com a agência da ONU, o crescimento é atribuído às chuvas de monção na Ásia e ao aumento das substâncias na África.
A produção de mandioca, por sua vez, também deve crescer 2,6%.
Já a produção de peixes deve chegar a 174 milhões de toneladas, um pouco abaixo do previsto, já que o impacto no El Niño no Pacífico prejudicou as colheitas de sardinhas, anchovas peruanas e lulas.
A FAO também divulgou o seu índice de preço dos alimentos, que em setembro ficou na marca dos 170.9 pontos, ou 2,9% acima do índice de agosto.
Em setembro, os preços do açúcar e do óleo vegetal aumentaram 6,7% e 2,9%, respectivamente, enquanto o preço da carne se manteve, em comparação com o mês anterior.
O preço do cereal caiu 1,9% em relação ao mês anterior e está 8.9% abaixo do seu nível em 2015.