As entregas de fertilizantes ao consumidor final no país interromperam a sequência de alta nos dois primeiros meses do ano e recuaram em março. Levantamento divulgado hoje pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) indica que as vendas do insumo no Brasil somaram 1,73 milhão de toneladas no último mês, queda de 1,9% em relação a março de 2015.
Contudo, no acumulado do trimestre, as entregas registram elevação de 6,8%, para 5,97 milhões de toneladas, um volume recorde para o período, de acordo com a Anda.
O aumento da demanda para milho safrinha e café impulsionou a demanda por fertilizantes potássicos, cujas entregas cresceram 14,6% no primeiro trimestre, para 860 mil toneladas. Pelo mesmo motivo, os nitrogenados também apresentaram alta significativa no período, de 7,6%, para 1,07 milhão de toneladas, enquanto entre os fosfatados houve um tímido avanço de 0,6%, para 642 mil toneladas.
Conforme o esperado, Mato Grosso se manteve como o principal destino das vendas de fertilizantes, com 1,19 milhão de toneladas, seguido por Minas Gerais, com 839 mil, e Paraná, com 810 mil.
Mais uma vez, as paradas programadas para manutenção das indústrias levaram a uma nova queda na produção nacional de fertilizantes intermediários. De acordo com a Anda, a redução no acumulado do trimestre foi de 7,1%, para 2,05 milhões de toneladas. Em março, a baixa ficou em 3,8%, a 666,9 mil toneladas.
As importações de adubos também diminuíram no mês passado: 8,6%, para 1,15 milhão de toneladas. Nos três primeiros meses do ano, entretanto, houve uma alta de 7,8%, para 4,19 milhões de toneladas. Já as exportações recuaram 20,3% no último mês e 37,7% no acumulado do trimestre, para 13,6 mil e 66,49 mil toneladas, respectivamente.
Apesar do recuo em março, a perspectiva continua favorável à recuperação das entregas de fertilizantes no país em 2016, depois da queda de cerca de 6% no ano passado, sob o peso da disparada do dólar ante o real. A GO Associados espera uma alta de 3% nas vendas. Já o Rabobank prevê uma elevação entre 1% e 4,3%.
As entregas de fertilizantes ao consumidor final no país interromperam a sequência de alta nos dois primeiros meses do ano e recuaram em março. Levantamento divulgado hoje pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) indica que as vendas do insumo no Brasil somaram 1,73 milhão de toneladas no último mês, queda de 1,9% em relação a março de 2015.
Contudo, no acumulado do trimestre, as entregas registram elevação de 6,8%, para 5,97 milhões de toneladas, um volume recorde para o período, de acordo com a Anda.
O aumento da demanda para milho safrinha e café impulsionou a demanda por fertilizantes potássicos, cujas entregas cresceram 14,6% no primeiro trimestre, para 860 mil toneladas. Pelo mesmo motivo, os nitrogenados também apresentaram alta significativa no período, de 7,6%, para 1,07 milhão de toneladas, enquanto entre os fosfatados houve um tímido avanço de 0,6%, para 642 mil toneladas.
Conforme o esperado, Mato Grosso se manteve como o principal destino das vendas de fertilizantes, com 1,19 milhão de toneladas, seguido por Minas Gerais, com 839 mil, e Paraná, com 810 mil.
Mais uma vez, as paradas programadas para manutenção das indústrias levaram a uma nova queda na produção nacional de fertilizantes intermediários. De acordo com a Anda, a redução no acumulado do trimestre foi de 7,1%, para 2,05 milhões de toneladas. Em março, a baixa ficou em 3,8%, a 666,9 mil toneladas.
As importações de adubos também diminuíram no mês passado: 8,6%, para 1,15 milhão de toneladas. Nos três primeiros meses do ano, entretanto, houve uma alta de 7,8%, para 4,19 milhões de toneladas. Já as exportações recuaram 20,3% no último mês e 37,7% no acumulado do trimestre, para 13,6 mil e 66,49 mil toneladas, respectivamente.
Apesar do recuo em março, a perspectiva continua favorável à recuperação das entregas de fertilizantes no país em 2016, depois da queda de cerca de 6% no ano passado, sob o peso da disparada do dólar ante o real. A GO Associados espera uma alta de 3% nas vendas. Já o Rabobank prevê uma elevação entre 1% e 4,3%.