Ventos de até 70 km/h e chuvas que atingiram o interior paulista no início da noite de domingo tombaram canaviais e danificaram plantações no centro de pesquisa de cana-de-açúcar do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo (IAC), em Ribeirão Preto (SP).
Houve dados em experimentos de pesquisa e melhoramento genético da cultura, mas não nas instalações da instituição de pesquisa. A Defesa Civil do município informou que o volume acumulado da chuva ficou em 28 milímetros.
O diretor do Centro de Cana IAC, Marcos Landell, afirmou que "ainda é cedo para avaliar os danos nos cerca de 100 mil tipos de cana que estão em testes de melhoramento genético", mas admitiu a dificuldade de lidar com a cana derrubada pela força do vento.
"É preciso esperar porque algumas plantas podem voltar. Mas lidar com cana tombada é um trabalho hercúleo para a pesquisa", disse Landell. A reportagem constatou na manhã de hoje grandes áreas de canaviais derrubados pelo vento em Sertãozinho (SP) e na rodovia que lida Ribeirão Preto a Pradópolis (SP). Produtores relataram, ainda, danos em lavouras em outras regiões de produção intensiva de cana no Noroeste de São Paulo, como em Orlândia e São Joaquim da Barra.
Segundo o consultor e sócio da Canaplan, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, as maiores perdas em canaviais tombados são em plantas que quebram e não servem mais de matéria-prima para a produção de açúcar e etanol. Já para as plantas apenas derrubadas a dificuldade é para a colheita mecânica.
Ventos de até 70 km/h e chuvas que atingiram o interior paulista no início da noite de domingo tombaram canaviais e danificaram plantações no centro de pesquisa de cana-de-açúcar do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo (IAC), em Ribeirão Preto (SP).
Houve dados em experimentos de pesquisa e melhoramento genético da cultura, mas não nas instalações da instituição de pesquisa. A Defesa Civil do município informou que o volume acumulado da chuva ficou em 28 milímetros.
O diretor do Centro de Cana IAC, Marcos Landell, afirmou que "ainda é cedo para avaliar os danos nos cerca de 100 mil tipos de cana que estão em testes de melhoramento genético", mas admitiu a dificuldade de lidar com a cana derrubada pela força do vento.
"É preciso esperar porque algumas plantas podem voltar. Mas lidar com cana tombada é um trabalho hercúleo para a pesquisa", disse Landell. A reportagem constatou na manhã de hoje grandes áreas de canaviais derrubados pelo vento em Sertãozinho (SP) e na rodovia que lida Ribeirão Preto a Pradópolis (SP). Produtores relataram, ainda, danos em lavouras em outras regiões de produção intensiva de cana no Noroeste de São Paulo, como em Orlândia e São Joaquim da Barra.
Segundo o consultor e sócio da Canaplan, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, as maiores perdas em canaviais tombados são em plantas que quebram e não servem mais de matéria-prima para a produção de açúcar e etanol. Já para as plantas apenas derrubadas a dificuldade é para a colheita mecânica.