Não há números exatos sobre a quantidade de mulheres que atuam no principal segmento econômico do Brasil, o agronegócio. Mas, de acordo com especialistas, o protagonismo do Brasil na produção de alimentos, tendo se tornando inclusive referência mundial, certamente não teria alcançado resultados tão relevantes sem o conhecimento, a capacidade, a competência e a forma como a mulher se insere na organização do processo produtivo da agricultura familiar.
Nos últimos anos, foi possível observar como a participação das mulheres tem contribuído para o desenvolvimento e a inovação da vida no meio rural. As mulheres atuam no plantio, na colheita, no beneficiamento, na comercialização, são extensionistas rurais e contribuem na qualificação da produção com assistência técnica especializada, lideram associações e cooperativas, são empreendedoras, administradoras, assumindo um importante papel no processo produtivo, além de contribuir efetivamente para construir caminhos para superação das situações de desigualdade.
Historicamente, as mulheres sempre tiveram papel destacado no desenvolvimento da agricultura, sendo as principais responsáveis pela garantia da segurança alimentar e nutricional das famílias. Mas, hoje, percebe-se que estão se organizando melhor, estão mais conscientes do seu papel e fazendo valer seus direitos e o reconhecimento do trabalho que desenvolvem.
Foi para debater a participação feminina no agronegócio, principalmente no setor sucroenergético – maior atividade agrícola paulista -, que a jornalista Luciana Paiva, especialista na área, criou, em 2012, o Encontro Cana Substantivo Feminino. O evento é nacional, reúne cerca de 300 pessoas, sendo 90% mulheres, e discute ações para aumentar o número de profissionais do sexo feminino no segmento e, também, abre espaço para que expressem suas posições para deixa-lo mais sustentável.
O VI Encontro Cana Substantivo Feminino acontece neste dia 16 de março no Centro de Cana do IAC, em Ribeirão Preto. A programação contará com três painéis:
Jogar junto – a realidade do campo e da indústria, o que fazer para produzir mais, reduzir custos, melhorar a qualidade da matéria-prima, unir as áreas agrícola e industrial e aproveitar as oportunidades que se abrem para o setor.
Fazer diferente – mulheres que implementam novas práticas de produção; meios para se manter na atividade; promovem ações que transformam vidas; e conquistam postos antes considerados “serviço de homem”
Eles por Elas (HeForShe – campanha da ONU Mulheres) – o que os homens podem fazer para a remoção das barreiras sociais e culturais que impedem as mulheres de atingir seu potencial.
SERVIÇO:
VI Encontro Cana Substantivo Feminino
DATA: 16 de março de 2016
Local: Centro de Convenções Cana do IAC, Rodovia Antônio Duarte Nogueira, km 321 (Anel Viário Contorno Sul), Ribeirão Preto, SP.
Mais Informações e Inscrições antecipadas grátis pelo site: www.canasubstantivofeminino.com.br
Não há números exatos sobre a quantidade de mulheres que atuam no principal segmento econômico do Brasil, o agronegócio. Mas, de acordo com especialistas, o protagonismo do Brasil na produção de alimentos, tendo se tornando inclusive referência mundial, certamente não teria alcançado resultados tão relevantes sem o conhecimento, a capacidade, a competência e a forma como a mulher se insere na organização do processo produtivo da agricultura familiar.
Nos últimos anos, foi possível observar como a participação das mulheres tem contribuído para o desenvolvimento e a inovação da vida no meio rural. As mulheres atuam no plantio, na colheita, no beneficiamento, na comercialização, são extensionistas rurais e contribuem na qualificação da produção com assistência técnica especializada, lideram associações e cooperativas, são empreendedoras, administradoras, assumindo um importante papel no processo produtivo, além de contribuir efetivamente para construir caminhos para superação das situações de desigualdade.
Historicamente, as mulheres sempre tiveram papel destacado no desenvolvimento da agricultura, sendo as principais responsáveis pela garantia da segurança alimentar e nutricional das famílias. Mas, hoje, percebe-se que estão se organizando melhor, estão mais conscientes do seu papel e fazendo valer seus direitos e o reconhecimento do trabalho que desenvolvem.
Foi para debater a participação feminina no agronegócio, principalmente no setor sucroenergético – maior atividade agrícola paulista -, que a jornalista Luciana Paiva, especialista na área, criou, em 2012, o Encontro Cana Substantivo Feminino. O evento é nacional, reúne cerca de 300 pessoas, sendo 90% mulheres, e discute ações para aumentar o número de profissionais do sexo feminino no segmento e, também, abre espaço para que expressem suas posições para deixa-lo mais sustentável.
O VI Encontro Cana Substantivo Feminino acontece amanhã, 16 de março, no Centro de Cana do IAC, em Ribeirão Preto. A programação contará com três painéis:
Jogar junto – a realidade do campo e da indústria, o que fazer para produzir mais, reduzir custos, melhorar a qualidade da matéria-prima, unir as áreas agrícola e industrial e aproveitar as oportunidades que se abrem para o setor.
Fazer diferente – mulheres que implementam novas práticas de produção; meios para se manter na atividade; promovem ações que transformam vidas; e conquistam postos antes considerados “serviço de homem”.
Eles por Elas (HeForShe – campanha da ONU Mulheres) – o que os homens podem fazer para a remoção das barreiras sociais e culturais que impedem as mulheres de atingir seu potencial.
SERVIÇO:
VI Encontro Cana Substantivo Feminino
DATA: 16 de março de 2016
Local: Centro de Convenções Cana do IAC, Rodovia Antônio Duarte Nogueira, km 321 (Anel Viário Contorno Sul), Ribeirão Preto, SP.
Mais Informações e Inscrições antecipadas grátis pelo site: www.canasubstantivofeminino.com.br