A empresa de Cingapura Wilmar International fechou acordo para comprar fatia estratégica na indiana Shree Renuka Sugars, que inclui a compra de ações de investidores públicos da indiana e a subscrição de direitos, dando à companhia um espaço no maior mercado consumidor do mundo.
Com o negócio, que será concluído em duas etapas, a Wilmar --maior processadora de óleo de palma do mundo com interesse em negócios com açúcar e outras commodities-- e os fundadores da companhia indiana terão partes iguais na Shree Renuka.
A Índia é o segundo maior produtor de açúcar depois do Brasil, onde a Shree Renuka tem uma operação. Analistas disseram que a companhia indiana será capaz de explorar novos mercados exportadores depois da união com a Wilmar.
"A Índia tem produzido excedentes de açúcar pelos últimos quatro anos", disse Mukesh Kuvadia, secretário da Associação do Comércio de Açúcar de Mumbai. "O acordo ajudará a Shree Renuka a acessar mercados globais mais facilmente."
A Wilmar disse que é importante para a companhia estabelecer presença no Brasil e na Índia, além das operações que ela já tem na Austrália, Nova Zelândia, Indonésia e Marrocos.
O acordo terá um aporte de 200 milhões de dólares na Shree Renuka, que a empresa indiana usará para limitar sua dívida, resultado das aquisições de duas brasileiras --a Vale do Ivaí e a Equipav.
Sumeet Chatterjee
A empresa de Cingapura Wilmar International fechou acordo para comprar fatia estratégica na indiana Shree Renuka Sugars, que inclui a compra de ações de investidores públicos da indiana e a subscrição de direitos, dando à companhia um espaço no maior mercado consumidor do mundo.
Com o negócio, que será concluído em duas etapas, a Wilmar --maior processadora de óleo de palma do mundo com interesse em negócios com açúcar e outras commodities-- e os fundadores da companhia indiana terão partes iguais na Shree Renuka.
A Índia é o segundo maior produtor de açúcar depois do Brasil, onde a Shree Renuka tem uma operação. Analistas disseram que a companhia indiana será capaz de explorar novos mercados exportadores depois da união com a Wilmar.
"A Índia tem produzido excedentes de açúcar pelos últimos quatro anos", disse Mukesh Kuvadia, secretário da Associação do Comércio de Açúcar de Mumbai. "O acordo ajudará a Shree Renuka a acessar mercados globais mais facilmente."
A Wilmar disse que é importante para a companhia estabelecer presença no Brasil e na Índia, além das operações que ela já tem na Austrália, Nova Zelândia, Indonésia e Marrocos.
O acordo terá um aporte de 200 milhões de dólares na Shree Renuka, que a empresa indiana usará para limitar sua dívida, resultado das aquisições de duas brasileiras --a Vale do Ivaí e a Equipav.
Sumeet Chatterjee